Ibovespa (55.973 pts; +0,41%): subiu, com volume muito baixo, em dia com poucos indicadores.
As bolsas mundiais fecharam, de um modo geral, em baixa nesta terça-feira, exceção às bolas asiáticas, que encerraram o pregão em alta impulsionadas pela expectativa favorável com os dados que serão divulgados nesta noite na China.
As bolsas americanas fecharam em leve queda, entre ganhos corporativos, como os do J.P. Morgan Chase e Goldman Sachs, e em meio à repercussão do discurso de Janet Yellen no Congresso americano.
A presidente do Federal Reserve afirmou que “se mercado de trabalho continuar a melhorar mais rápido do que o previsto, resultando em convergência em direção aos objetivos definidos pelo Comitê, o aumento na taxa dos Fed Funds poderia ocorrer mais rápido do que o previsto atualmente”.
Também alertou para excessos nos setores de Internet e Biotecnologia, o que também freou um pouco o ímpeto dos investidores por lá, principalmente em relação às ações dos setores mencionados. O Dow Jones Internet Composite perdeu 0.6% e o Nasdaq Biotechnology caiu 1.6%.
Por aqui, o Ibovespa encerrou em alta de 0,41%, aos 55.973 pts., com os investidores em compasso de espera para os eventos de amanhã, que terá agenda cheia, além de pesquisa eleitoral que será divulgada pela agência Sensus.
O índice da bolsa paulista passou a acumular alta de 5,28% no mês e 8,67% no ano. O giro total foi de R$ 3,30 bilhões, praticamente a metade do volume observado na média dos últimos meses.
No último dado disponível, a bolsa brasileira teve ingresso de capital externo de R$ 79,194 milhões no último dia 11, acumulando R$ 291,866 milhões em julho. No ano de 2014 o superávit acumulado é de R$12,519 bilhões.
Para amanhã, a principal notícia a mexer com os mercados será a divulgação do PIB da China. No Brasil, além da reunião do Copom que encerrará depois do fechamento do mercado, também há Confiança Industrial da CNI, Vendas no Varejo e índices de preços (IPC-S e IGP-10).