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Economia e Finanças

13 de Dezembro de 2014 as 03:12:14



CAMBIO - Dólar fecha estável depois de atingir R$ 2,67


Dólar fecha praticamente estável depois de atingir R$ 2,67
 
Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou praticamente estável, mas voltou a bater recorde. O dólar comercial encerrou a semana vendido a R$ 2,651 com alta de 0,14%. O valor é o mais alto desde 4 de abril de 2005, quando a cotação tinha fechado em R$ 2,659.
 
A 6ª feira foi marcada pela volatilidade no mercado financeiro. Durante a manhã, a cotação chegou a cair, mas disparou depois das 12h. Na máxima do dia, por volta das 14h, a moeda chegou a atingir R$ 2,675, mas a alta desacelerou nas horas seguintes. O dólar acumula alta de 3,1% em dezembro e de 12,46% no ano.
 
Desde a reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o dólar tem registrado grande volatilidade. A cotação não caiu mesmo após a confirmação da nova equipe econômica, com Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa no Ministério do Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central.
 
A instabilidade é agravada pelo cenário externo, principalmente depois que o FED Federal Reserve, o banco central norte-americano, encerrou o programa de injeção de dólares na economia mundial motivado pela recuperação do emprego nos Estados Unidos.
 
Além disso, o preço internacional do petróleo, que está no menor nível em cinco anos, cria temores em relação à desaceleração global da economia.
 
O dólar não tem caído apesar de o COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central ter aumentado a taxa Selic (juros básicos da economia) para 11,75% ao ano. Em tese, os juros domésticos mais altos ajudam a derrubar o dólar porque ampliam a diferença das taxas brasileiras em relação às dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.
 
Depois de uma pequena alta na 5ª feira, 11.12, a Bolsa de Valores voltou a registrar fortes perdas nesta sexta-feira. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão com baixa de 3,73% e está no menor nível desde março deste ano. As ações preferenciais da Petrobras, as mais negociadas, puxaram a queda e caíram 6,56%.


Fonte: Agência Brasil





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