Dos 112 mil funcionários do BB, 105 mil possuem treinamentos sobre o tema
O Banco do Brasil treinou mais de 37 mil funcionários em 2013 em pelo menos um evento de capacitação sobre Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT).
A Instituição disponibiliza cursos, workshops, seminários e certificação de conhecimentos sobre o tema.
"Funcionários aptos a identificar situações suspeitas envolvendo lavagem de dinheiro, além de preservar a Instituição, contribuem diretamente com os esforços do País para a repressão e punição de diversos crimes”,
avalia o diretor de Gestão de Segurança do Banco do Brasil, Marcos Ricardo Lot.
Segundo Lot, o BB contribui ativamente com as ações no âmbito do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro, por meio da participação nas reuniões de elaboração e implementação da ENCCLA Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro e da formalização de Acordos de Cooperação Técnica com instituições como o Ministério da Justiça, o COAF Conselho de Controle de Atividades Financeiras, vinculado ao Ministério da Fazenda, e o Ministério Público do Estado de São Paulo.
Atualmente, dos 112 mil funcionários do BB, 105 mil possuem treinamentos dessa espécie. Mais de 20,4 mil possuem certificação interna de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo e quase 3 mil realizaram esse treinamentos sobre este assunto nos idiomas inglês ou espanhol.
O BB oferece diversos cursos nesses idiomas com o objetivo de atender os cerca de mil funcionários do banco no exterior e àqueles do Brasil que desejam aproveitar os treinamentos para prática desses idiomas.
Além da capacitação para prevenção e combate à lavagem de dinheiro, no ano passado, a Universidade Corporativa do Banco do Brasil (UniBB) ofertou 7,8 milhões de horas em ações de capacitação, tanto na modalidades autoinstrucional, como na presencial, além de programas de ensino superior, idiomas e certificações. O investimento em educação corporativa foi de R$ 91,7 milhões, ou seja, R$ 796 por funcionário, no período