O estoque da Dívida Pública Federal encerrou 2013 dentro da faixa de R$ 2,1 trilhões a R$ 2,24 trilhões estabelecida pelo PAF Plano Anual de Financiamento.
A despeito disso, cresceu 5,8% em 2013, em relação a 2012, e fechou o ano em nível recorde de R$ 2,12 trilhões, em 2013, em razão do efeito das emissões destinadas a apoiar o BNDES, CAIXA e Banco do Brasil em sua missão de oferecer crédito ao empresariado com o objetivo do governo de impulsionar a atividade econômica no País, ao qual o empresariado, infelizmente, por muitas razões não tem respondido adequadamente.
Além dessa causa, também contribuíram para o crescimento as emissões de títulos resultantes da oferta de moeda estrangeira no mercado cambial, destinadas a conter a elevação do dólar no mercado, no momento em que se elevam os graus de incerteza internacional sobre a redução do programa norteamericano de incentivo à atividade econômica.
Dados divulgados pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, nesta 4ª feira, 29.01, revelam também que a DPF cresceu 2,58% em dezembro/2013, em relação a novembro último.
Divida Externa cresceu 3,72% em 2013
A dívida pública federal externa, por sua vez, cresceu 3,72% para R$ 94,7 bilhões em dezembro/2013, contra R$ 91,3 bilhões em dezembro/2012.
Vide em anexo o Relatório completo elaborado pela STN Secretaria do Tesouro Nacional