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Política

13 de Dezembro de 2022 as 01:18:32



BANDOLEIROS Bolsonaristas deflagram Ação Terrorista em Brasília


Bandoleiros bolsonaristas incendiaram ônibus e automóveis na área central de Brasilia
 
A canalha terrorista tentou invadir a Sede da Polícia Federal
 
Ação terrorista iniciou após prisão de um cacique bolsonarista que arregimenta criminosos para provocar baderna: na 6ª feira haviam bloqueado a estrada de acesso ao aeroporto de Brasilia; nesta 2ª feira, colocaram fogo em ônibus e em cerca de 5 automóveis, além de tentarem lançar um ônibus de um elevado. Fortes evidências revelam que se encontram acampados na área de segurança do Quartel General do Exército, de seu uso restrito, onde as polícias não podem ter acesso, e contam com financiamento e apoio logístico e financeiro de empresários do agro, notadamente de Goiás, dos quais o ministro Alexandre de Moraes afirmou conhecer a identidade.
2ª feira, 12.12.2022
 
Manifestantes que apoiam o presidente Jair Bolsonaro tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília após a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, decretada pelo ministro do STF Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Por volta das 22h,  iniciaram um protesto que resultou no fechamento do Setor Hoteleiro Norte e de parte do Eixo Monumental, segundo informou a assessoria de imprensa da Polícia Militar. 
 
Segundo a PM, os manifestantes colocaram fogo em carros e ônibus. Inicialmente a tentativa de invasão na PF foi controlada por unidades da Polícia Militar que estavam no local, mas o protesto cresceu. A assessoria informou que, além das unidades locais, foram acionadas as equipes táticas, o Batalhão de Choque e a equipe de operações especiais para controlar a situação.
 
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não esteve em risco em nenhum momento em função das manifestações, informou o  futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, em uma coletiva noite desta 2ª feira, em que se fez acompanhar do secretário de Segurança do DF e do delegado da PF que será o comandante da PF no futuro governo, hoje responsável pela segurança do presidente eleito Lula da Silva.
 
SSP/DF Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal informou, por meio de nota, que as forças de segurança reforçaram a atuação em toda área central de Brasília "para controle de distúrbios civis, do trânsito e  de eventuais incêndios. As ações começaram em frente ao edifício-sede da Polícia Federal (PF), em decorrência do cumprimento de mandado de prisão, e se estenderam para outros locais da região central."
 
Segundo a nota, o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios, na Praça dos Três Poderes e outras vias da região central está restrito, como medida preventiva. A recomendação é que os motoristas evitem o centro da cidade. 
 
"Destacamos, por fim, que as imediações do hotel em que o presidente da República eleito está hospedado tem vigilância reforçada por equipes táticas e pela tropa de choque da Polícia Militar do Distrito Federal",
 
informou a secretaria.
 
Prisão
 
O STF divulgou que José Acácio Serere Xavante é acusado de “condutas ilícitas em atos antidemocráticos”. A prisão foi solicitada ao Supremo pela PGR Procuradoria-Geral da República, pelo prazo de dez dias para garantir a ordem pública. 
 
Conforme a decisão,  o cacique Serere, como é conhecido, teria realizado nos últimos dias “manifestações de cunho antidemocrático” em frente do Congresso Nacional, no Aeroporto de Brasília, em um shopping e em frente ao hotel onde o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, está hospedado.
 
Para a PGR, o cacique “vem se utilizando da sua posição de cacique do Povo Xavante para arregimentar indígenas e não indígenas” para cometer crimes, como ameaças de agressão contra Lula e ministros do STF. 
 
A Agência Brasil não conseguiu contato com a defesa do cacique.
 
A Polícia Federal informou, por suas redes sociais, que cumpriu a ordem de prisão expedida por Alexandre de Moraes e que Serene Xaxante foi preso e "encontra-se acompanhado de advogados e todas as formalidades relativas à prisão estão sendo adotadas nos termos da legislação, resguardando-se a integridade física e moral do detido."
 
A PF também informou que os distúrbios que aconteceram nas imediações do Edifício-Sede da Polícia Federal "estão sendo contidos com o apoio de outras forças de Segurança Pública do Distrito Federal (PMDF, CBMDF e PCDF)."
 
Repercussão
 
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, disse, pelas redes sociais, que, desde o início das manifestações, o ministério, por meio da Polícia Federal, "manteve estreito contato com a Secretaria de Segurança Pública do DF e com o governo do Distrito Federal a fim de conter a violência e restabelecer a ordem. Tudo será apurado e esclarecido". Segundo Torres, a situação está se normalizando.
 
Em uma segunda postagem, Torres disse que "nada justifica as cenas lamentáveis que vimos no centro de Brasília". "A Capital Federal tradicionalmente é palco de manifestações pacíficas e ordeiras. E seguirá sendo!". Ele agradeceu o empenho da Secretaria de Segurança Pública do DF e do governo do Distrito Federal por todo apoio à Polícia Federal. Segundo o ministro, "tudo será apurado".
 
Pelas redes sociais, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, condenou os protestos.
 
“Inaceitáveis a depredação e a tentativa de invasão do prédio da Polícia Federal em Brasília. Ordens judiciais devem ser cumpridas pela Polícia Federal. Os que se considerarem prejudicados devem oferecer os recursos cabíveis, jamais praticar violência política”,
 
declarou. 
 
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também pelas redes sociais, definiu como absurdos os atos de vandalismos acontecidos na noite desta segunda-feira em Brasília "feitos por uma minoria raivosa".
 
"A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou."
 
Pacheco acrescentou que as "forças públicas de segurança devem agir para reprimir a violência injustificada com intuito de restabelecer a ordem e a tranquilidade de que todos nós precisamos para levar o país adiante."


Fonte: AGENCIA BRASIL. Fábio Massalli. Chamada de capa e Subtítulos da Redação JF.





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