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Política

13 de Setembro de 2022 as 12:09:48



FLÁVIO BOLSONARO choraminga Mais Doações de Pessoas Físicas


Jair e Flávio Bolsonaro
 
Nas eleições mais caras da história do Pais, por mimimi, depressão ou ambição, senador Flávio choraminga falta de verba para campanha de seu papai. E este, lamurioso, não deixa por menos: diz que passará a faixa presidencial e se 'recolherá', caso perca eleição presidencial
 
De acordo com o senador, Flávio Bolsonaro (PL), seu pai e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), pode ficar sem recursos para financiar a campanha presidencial em um eventual segundo turno.
 
Apesar do PL ter recebido R$ 312 milhões em dinheiro público distribuídos a candidaturas da sigla, Flávio diz que está "muito preocupado porque o dinheiro do partido acabou".
 
Estrategista da campanha do pai, presidente da República, Flávio considera a falta de recurso "um ponto crítico" para sua reeleição, mesmo que Bolsonaro tenha sido o candidato do PL que mais arrecadou verba com cifras doadas por pessoas físicas.
 
Além disso, o senador expressa frustração com as cifras doadas até agora por pessoas físicas, apesar de o presidente ter sido o candidato que mais arrecadou neste formato, R$ 10,8 milhões, segundo O Globo.
 
"O dinheiro que aguardávamos que viesse com as arrecadações estão sendo realizadas de forma muito lenta ainda. Isso atrapalha muito. Fazemos conta para ver quanto custa o deslocamento do presidente de um lugar para o outro. Poderíamos estar com uma força muito maior, com capilaridade muito maior com os candidatos do PL a deputado federal e estadual com mais recurso para fazer a campanha e levando o nome do Bolsonaro. Isso não está acontecendo porque não tem recurso. Esse é sim um ponto crítico da nossa campanha",
 
declarou Flávio em entrevista ao jornal nesta 3ª feira, 13.09.
 
Após ser eleito em 2018 pelo PSL, na época uma sigla nanica, com uma campanha modesta, com gastos declarados de R$ 2,5 milhões, Bolsonaro optou por se filiar ao PL, entre outros motivos, pela estrutura que o partido poderia lhe oferecer. Com a sétima maior fatia do fundo eleitoral, porém, a sigla foi inflada por aliados do presidente e a distribuição dos recursos se tornou motivo de insatisfação interna.
 
Pressionado por candidatos, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, publicou na semana passada um vídeo nas redes socais prestando contas dos gastos do partido nas eleições deste ano. Na gravação, o dirigente afirma que há uma "dificuldade muito grande" e que se não houver doações o partido passará por um "aperto".
 
"Nós temos esse quadro hoje, a dificuldade é muito grande. Se nós não tivermos doações, vamos passar um aperto muito grande. É essa satisfação que eu queria dar para todos vocês, para que a gente continue trabalhando para receber doações. As doações são muito importantes para nós. O dinheiro que vem do fundo não é suficiente",
 
disse Costa Neto citado pelo O Globo.
 
Discurso pacifista
 
Também nesta 2ª feira, 13.09, o presidente fez uma declaração um pouco atípica de seus discursos mais inflamados e afirmou que se perder as eleições, passará a "faixa" presidencial e se "recolherá", indicando que deixaria a política em caso de derrota.
 
"Façam comparações com outros países, o que acontece. O que em comum tem esses chefes de Estado onde essas políticas não estão dando certo, em seus respectivos países, e veja se você quer isso ou não para o Brasil. Se essa for a vontade de Deus, eu continuo. Se não for, a gente passa aí a faixa e vou me recolher, porque com a minha idade eu não tenho mais nada a fazer aqui na Terra se acabar essa minha passagem pela política em 31 de dezembro do corrente ano",
 
disse Bolsonaro citado pela mídia.
 
A declaração é bastante distinta das que geralmente concede sobre eleições a partir do momento que o mandatário diz que só reconheceria o resultado da disputa caso haja "eleições limpas"sem explicar o que isso seria e sem apresentar provas de fraude no modelo atual.
 

De acordo com o estrategista da campanha do presidente da República, a falta de recurso é "um ponto crítico" para sua reeleição, mesmo que Bolsonaro tenha sido o candidato do PL que mais arrecadou verba com cifras doadas por pessoas físicas.



Fonte: SPUTNIKNEWS. Chamada de Capa e subtítulo da Redação JF





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