Política liberal implantada pela canalha golpista de 2016 internaliza custos externos e alta dos juros, que levam à inflação, inviabilizam a atividade econômica e promovem a recessão da economia brasileira
Subiu 0,99% no mês de março/2022 o Índice Nacional da Construção Civil medido pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O número representa um aumento de 0,43 ponto percentual (pp) relativamente ao observado em fevereiro útlimo.
No 1º trimestre/2022 a inflação da construção civil já alcança 2,29%. Nos últimos doze meses, a alta no indicador foi de 15,75%, resultado abaixo dos 16,28% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em março do ano passado, o índice ficou em 1,45%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, ficou em R$ 1.549,07 em março, sendo R$ 927,28 relativos aos materiais e R$ 621,79 à mão de obra. Em fevereiro, o valor havia fechado em R$ 1.533,96.
Recorte regional
O Mato Grosso foi a unidade da federação com a maior alta no recorte estadual, 4,14%, seguido por Minas Gerais, com 3,84%.
“Os dois maiores aumentos entre os estados foram decorrentes, justamente, das altas nas categorias profissionais”,
disse o gerente.
“Em termos regionais, a maior alta foi no Centro-Oeste (1,69%), com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados, e reajustes em Mato Grosso e Goiás. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,96% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,14% (Sudeste), e 0,40% (Sul)”,
informou o IBGE.
Em termos de custos regionais (por metro quadrado), o Sul tem o preço mais caro (R$ 1.614,83), seguido pelo Sudeste (R$ 1.606,30), Norte (R$ 1.551,07), Centro-Oeste (R$ 1.548,88) e Nordeste (R$ 1.453,09).