Estratégia de Washington é a continuidade da guerra para desgaste ainda maior da Rússia. E a Tática é esvaziar a negociação de paz em curso, intermediada por Recip Erdogan em Istambul. Para isso, Biden comprou Zelensky com US$ 500 Milhões.
Enquanto representantes do governo ucraniano negociavam com os do governo russo, em Istambul, na Turquia, sob o patronício do presidente turco Recep T. Erdogan, Zelensky e Joe Biden, presidentes da Ucrânia e dos EUA, discutiram nova ajuda dos EUA ao governo ucraniano, além de novas sanções à Rússia e, principalmente, os termos das negociações de paz em curso na Turquia.
Em conversa por teleconferência que durou cerca uma hora, Biden acenou com a proposta de auxílio direto de US$ 500 milhões, segundo informe da Casa Branca.
Biden também revisou as sanções e a assistência humanitária que foram anunciadas na semana passada, enquanto Zelenskiy atualizou Biden sobre o status das negociações com a Rússia, afirmou a Casa Branca, em nota, após a teleconferência entre os dois presidentes.
Como indutor do conflito com a Rússia, desde 2014, e interessado no fracasso da iniciiativa de acordo intermediada por Recip Erdogan, presidente da Turquia, Joe Biden dispôs-se à entrega de mais armas, algo que a Casa Branca denomina de "pedidos de assistência à segurança da Ucrânia", para "ajudar o Exército ucraniano a defender seu país"; além de comprar a resistência de Zelensky contra a Rússia, por meio da entrega direta de mais US$ 500 milhões.
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