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Internacional

03 de Março de 2022 as 03:03:03



EDITORIAL - BIDEN procura seu Pearl Harbor. Deve ser contido.


Joe Biden, presidente dos EUA
 
EDITORIAL - Biden precisa ser contido
 
Joe Biden deu prova de sua incapacidade gerencial, mental e emocional para ocupar a Casa Branca. É urgente que a Câmara dos Representantes dê inicio a um processo de impeachment, aprove-o e também o faça o Senado americano.
 
Dando seguimento à escalada que tem alimentado há meses, desafiando permanentemente o governo russo, Biden declarou, nesta 4ª feira, 02.03.2022, que "não está descartada" a proibição ao petróleo e ao gás da Rússia. Trata-se um 'balão de ensaio' para ver como reage o público nacional e internacional, mas o deep state que o tem sustentado já tem em seu poder o projeto a respeito.
 
Importante lembrar-se que as exportações russas de petróleo e gás natural equivalem a cerca de 70% do total exportado pela Russia e, também, a cerca de 25% do PIB daquele país.
 
Como se não bastasse esse estupido acossamento da grante potência bélica e nuclear como a Rússia, Biden proclamou, na última 2ª feira, o congelamento ou bloqueio das reservas internacionais da Rússia, em montante que hoje se sabe de US$ 300 bilhões, a parcela desprotegida de um total de cerca de US$ 600 Bilhões.
 
Neste ano de 2022, uma vez mais a comunidade internacional assiste a inaceitável arrogância imperial de pretender firmar legislação americana a ser aplicada fora do âmbito de suas fronteiras, uma interferência ilegal em assuntos internos de outros países, inaceitável em um sistema de democracia entre nações, pois somente a esses países caberá decidir se lhes é conveniente ou não adquirir e usar gás e petróleo produzido pela Rússia.
 
O governo Biden parece buscar repetir aqueles elementos factuais bastante suspeitos da história recente norte-americana. Aqueles fatos que, no passado, inexoravelmente conduziram à guerra, tão ao gosto do completo industrial-militar americano. Bom lembrar quais sejam.
 
Para a entrada dos EUA na Segunda Grande Guerra, foi determinante a destruição de Pearl Harbor pela marinha japonesa, em 07.12.1941. Antes desse desastre, o povo norte-ameriicano majoritariamente não a estava aprovando. Pela invasão japonesa de toda a Indochina, da China e das Filipinas, o governo norte-americano bloqueou as exportações de petróleo para o Japão. É há graves suspeitas de que o governo americano foi alertado sobre a possibilidade de ataque japones à sua costa oeste, mas nenhuma medida preventiva tomou, para que, a partir do ataque japonês, passasse a ter meio de reverter a opinião do público contrária à participação norte-americana na Segunda Guerra. 
 
Outro evento. Para o apossamento dos campos de petróleo por empresas norte-americanas na Guerra do Iraque, em 2002, campos antes nacionalizados pelo ex-presidente Sadam Houssein no início dos anos 70, foi determinante a criação de um motivo socialmente aceitável para ser obtida a aprovação dessa guerra pelo povo norte-americano, cansado das mortes de seus jovens, do fracasso do Vietnã e das guerras de dominação norte-americanas. O motivo foi trazido pela tragégia das torres gêmeas, em 11.09.2001. Há fortes e muitos indícios e suspeitas de que o caso das torres gêmeas tenha sido negligenciado ou, até mesmo, tenha sido iuma farsa orquestrada pelo estado norte-americano. 
 
O "we can", de Obama, e o "American great again", de Trump, foram frustrados pela decadência moral e econômica dos EUA, que, no governo Biden, resultou em fracasso no Afeganistão e na Siria, no roubo diário de 150 mil barris de petróleo sírio, e, nesta mesma semana, nos bombardeios imorais de população civil na Somália, pelas forças norte-americanas; no Yemen, pelas forças da Arábia Saudita, com apoio norte-americano; na Palestina, pelas forças de Israel, com apoio norte-americano; na Ucrânia, pelas milícias nazi-fascistas que apoiam o governo Zelensky, municiado pela OTAN e com apoio da CIA, desde o golpe de estado que a CIA forjou em 2014 na Ucrânia, golpe para o qual o homem da Casa Branca, há fortes suspeitas, teria sido o próprio Joe Biden, quando vice-presidente de Barac Obama.
 
Em 2021, Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, deu início a discussões voltadas a discutir e deliberar sobre a redução dos poderes do presidente da República dos EUA declarar guerras.
 
Neste momento, a crise assumiu proporção para a qual essa redução de poderes é insuficiente. Passa a ser imprescindível que algo seja feito pela Câmara para deter a sanha bélica de Biden e do Pentágono, que têm, inclusive estimulado e desafiado continuamente a Russia e a conduzido à guerra.
 
A OTAN, nesse quadro, tem servido como marionete do Pentágono no cerco à Rússia com um cinturão de de mísseis nucleares a longo das fronteiras russas com os países ex-integrantes da cortina-de-ferra, atualmente integrantes da OTAN, como Polônia, Estônia, Lituânia, Letônia, Romênia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia. 
 
Urge retirar Biden do poder da grande potência nuclear e militar do planeta, para que a humanidade não se veja diante de uma guerra de âmbito global e nuclear. Um impeachment tradicional irá demorar muito e poderá ser tarde demais. A legislação americana abre a possibilidade de o presidente da república ser considerado fisica e psicologicamente incapaz para o cargo. E Biden tem apresentado sintomas de incapacidade psicológica e demência senil. Deve e precisa ser afastado da presidência.
 
Serviçal aos EUA, o Secretário Geral da OTAN deve também ser destituido.
 
A ONU deve mobilizar um novo grupo de ELDERS, plenipotenciários, para deflagrar e conduzir um processo de negociação de paz com o governo russo.


Fonte: DA REDAÇÃO JF





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