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Economia e Finanças

Segunda-Feira, Dia 02 de Março de 2020 as 15:03:02



PIBINHO DE GUEDES-2020 - Projeção já caiu de 2,2% para 2,17%


Mercado financeiro reduz estimativa de crescimento da economia em 2020
 
Projeção para expansão do PIB cai de 2,20% para 2,17%
 
A estimativa para a expansão do PIB Produto Interno Bruto – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 2,20% para 2,17% em 2020.
 
A informação consta do boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC), que traz as projeções de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Ele é divulgado às segundas-feiras, em Brasília.
 
Já as previsões do mercado para o PIB dos anos seguintes, 2021, 2022 e 2023, continuam em 2,50%.
 
De acordo com o boletim do BC, a cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,20. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana continue no patamar alto e encerre o ano em R$ 4,15.
 
Inflação
 
As instituições financeiras consultadas pelo BC também reduziram a previsão para a inflação de 2010. A projeção para o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – a inflação oficial do país – caiu de 3,20% para 3,19%.
 
Para 2021, a estimativa de inflação se mantém em 3,75%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,50% em 2022 e 2023.
 
A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%.
 
Selic
 
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 4,25% ao ano pelo COPOM Comitê de Política Monetária. Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic se mantenha em 4,25% ao ano até o fim de 2020.
 
A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para atingir a meta de inflação.
 
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
 
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
Para 2021, a expectativa é que a taxa básica suba para 5,75% ao ano. Para 2022 e 2023, as instituições estimam que a Selic termine os períodos em 6,5% ao ano.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de Capa da Redação JF





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