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Investimentos

14 de Fevereiro de 2020 as 21:02:54



DÓLAR cai e fecha em R$ 4,30 com atuação do BC


Bolsa cai 1,11%, depois de divulgação de indicador de atividade
 
A atuação do Banco Central (BC) no mercado futuro de câmbio fez a cotação do dólar norte-americano cair pelo segundo dia seguido. O dólar comercial encerrou esta 6ª feira, 14.02, vendido a R$ 4,301, com queda de R$ 0,034 (-0,79%).
 
A divisa operou em queda durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 16h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 4,294, mas a cotação voltou a ficar acima de R$ 4,30 nos minutos finais de negociação. A divisa encerrou a semana com queda de 0,84%. Esta foi a primeira vez no ano que a moeda registrou queda semanal. Em 2020, o dólar acumula alta de 7,18%.
 
Assim como na 5ª feira, 13.02, o BC vendeu US$ 1 bilhão em contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. O BC não anunciou leilões de novos contratos de swap para 2ª feira, 17.02, apenas a continuação da rolagem (renovação) de US$ 650 milhões diários que está sendo feita desde o início do mês.
 
Bolsa B3
 
O mercado de ações não foi influenciado pelo câmbio e teve a sessão mercada pelo nervosismo. Pelo segundo dia seguido, o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), caiu.
 
O indicador fechou o dia com queda de 1,11%, aos 114.380 pontos. Depois da divulgação pelo Banco Central de que a atividade econômica caiu 0,27% em dezembro, o índice acelerou a queda.
 
Nas últimas semanas, o dólar tem sido pressionado. Entre os fatores domésticos, está a decisão recente do COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central de reduzir a taxa Selic – juros básicos – para 4,25% ao ano, o menor nível da história. Juros mais baixos desestimulam a entrada de capitais estrangeiros no Brasil, também puxando a cotação para cima.
 
No cenário externo, o receio de que o surto de coronavírus traga impactos para a China planeta prejudica o Brasil. Isso porque uma eventual desaceleração do país asiático, o maior comprador de produtos brasileiros no exterior, pode reduzir as exportações de produtos primários. A queda das vendas externas diminui a entrada de dólares no país, também pressionando o câmbio.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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