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Economia e Finanças

19 de Novembro de 2012 as 23:11:21



BANCO CENTRAL - Indicadores apontam crescimento do PIB a 4,7% ao ano já no 3º trimestre/2012


 

Manutenção do crescimento econômico dobrará renda da população em 20 anos, diz secretário
 
A manutenção do crescimento da economia brasileira entre 4% e 5% ao ano permitirá ao país dobrar a renda per capita da população em 20 anos, disse hoje (19) o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.
 
Segundo ele, depois de desacelerar no fim do ano passado e no início deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) voltou a registrar este ritmo no segundo semestre.
 
O secretário relembrou o indicador de prévia do PIB divulgado pelo Banco Central na semana passada para destacar que a economia brasileira já se recuperou.
 
“Os dados do terceiro trimestre indicam que o crescimento ficou em 1,15% [de julho a setembro]. Se o ritmo for anualizado [projetado para um período de 12 meses], isso representa 4,7% ao ano”,
 
ressaltou Barbosa, durante a divulgação do balanço da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
 
Para o secretário, a economia brasileira manterá a velocidade de crescimento no quarto trimestre.
 
“As próprias avaliações do mercado indicam a manutenção do ritmo de expansão do PIB em uma faixa entre 4% e 5%. Este nível de crescimento é essencial para consolidar a sociedade de classe média que está se formando e gerar mais oportunidades de investimento e emprego.”
 
De acordo com Barbosa, taxas de crescimento do PIB entre 4% e 5% ao ano permitem que a economia continue se expandindo sem pressionar a inflação.
 
“O próprio Banco Central prevê que a inflação convergirá para o centro da meta [4,5%] no terceiro trimestre do ano que vem. Essa faixa de crescimento não compromete a estabilidade macroeconômica”,
comentou.
 
Na avaliação do secretário, a recuperação do crescimento só foi possível, por um lado, por causa do aumento dos investimentos proporcionado pelo PAC, e, por outro, por causa das medidas de redução de impostos e de juros tomadas pelo governo desde o início do ano.
 
“As desonerações e a diminuição do custo financeiro reduzem os custos e estimulam a produção e os investimentos”,
destacou.


Fonte: Agência Brasil





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