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Economia e Finanças

10 de Dezembro de 2017 as 03:12:30



INFLAÇÃO sobe menos para famílias de menor renda


 
A inflação - medida pelo INPC  Índice Nacional de Preços ao Consumidor - encerrou novembro com alta de 0,18%, resultado 0,1 ponto percentual inferior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou o mês em 0,28%.
 
Os dados foram divulgados na 5ª feira, 08.12,  no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado de novembro, mais uma vez a inflação para as famílias de menor renda – que ganham de um a cinco salários – fecha com alta menor do que a das famílias de maior renda – de um a 40 salários.
 
Em novembro, o INPC ficou 0,19 ponto percentual abaixo do resultado de outubro (0,37%). No acumulado no ano, o INPC é de 1,8%, inferior aos 6,43% de igual período de 2016 e o menor resultado acumulado para o período desde a implantação do Plano Real, em 1994.
 
No acumulado dos últimos 12 meses a taxa ficou em 1,95%, acima do registrado nos 12 meses imediatamente anteriores (1,83%). Em novembro de 2016, o INPC foi de 0,07%.
 
Tanto no resultado de janeiro a novembro deste ano, como no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação para as famílias de menor renda ficou menor do que a taxa para as famílias que ganham mais. Segundo os números do IBGE, o acumulado do ano, por exemplo, ficou 0,7 ponto percentual menor do que os 2,25% relativos ao IPCA – a inflação oficial do país.
 
 
Preços dos alimentos caem
 
Assim como em relação à variação dos preços da inflação oficial, também os preços do INPC foram pressionados para baixo pela variação dos produtos alimentícios, que fecharam o mês com deflação de 0,54%, caindo ainda mais do que em outubro (-0,11%).
 
Os não alimentícios variaram 0,49%, uma alta também menor que a do mês anterior (0,58%).
 
Entre as regiões metropolitanas e municípios pesquisados, Salvador (-0,36%) teve a maior queda, com destaque para a farinha de mandioca (-12,24%) e o feijão carioca (-25,37%). Goiânia acusou a maior alta (0,98%), impulsionada pela energia elétrica (14,84%) e pela gasolina, em média 5,03% mais cara.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação JF





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