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Investimentos

27 de Outubro de 2015 as 12:10:49



INVESTIMENTOS - O Mercado em 26.10.2015, 2ª feira: Expectativa da reunião do FOMC


Comportamento do Mercado em 26.10.2015, 2ª feira
 
 
As bolsas mundiais começaram mais uma semana em modo de cautela, aguardando indicadores importantes, como a prévia do PIB do 3ºT e a reunião do FOMC (comitê de política monetária) nos EUA, que começa amanhã e termina na  4ª feira. 
 
Espera-se uma manutenção da taxa básica de juros no atual range entre 0% e 0,25%. O que de fato o mercado quer saber é a visão dos integrantes do comitê sobre o atual quadro econômico e assim fazer uma leitura sobre o horizonte de tempo da elevação das taxas.
 
Nem mesmo as bolsas chinesas mostraram ímpeto na sessão de hoje (os mercados já haviam fechado na sexta quando o Banco Central Chinês anunciou as medidas expansionistas de política monetária). Shanghai subiu 0,53% enquanto o índiceNikkei da bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,65%.
 
Na Europa, os sinais foram mistos O DAX subiu 0,06% enquanto o FTSE caiu 0,42%.
 
Nos EUA, às 17h42, o S&P caía 0,19%, e o Dow Jones perdia 0,17%. No mercado de bonds, os rendimentos dos Treasuries mantiveram a tendência queda (para 2,05%, de 2,08% no último fechamento), em meio à visão de que um aumento dos juros nos EUA deve ficar para 2016.
 
 
Ibovespa
 
O Ibovespa abriu em leve alta, mas passou a cair depois da abertura das bolsas em Nova York. Petrobras, que subiu durante a manhã, perdeu força no início de tarde diante do recuo dos preços do petróleo.
 
Vale também chamou a atenção entre as baixas, dado o receio com o desaquecimento econômico na China, seu maior mercado.
 
Os destaques de alta foram as empresas de telefonia, influenciadas por notícias de consolidação no setor.
 
Assim, o Ibovespa fechou o dia aos 47.209 pontos, em baixa de 0,81%. O giro financeiro totalizou R$ 4,334 bilhões, bem abaixo da média.
 
Mercado de Juros e Dólar
 
No mercado de juros, também em uma sessão de baixo volume negociado, o contrato DI com vencimento em janeiro de 2016 terminou estável em 14,260%, ante 14,263% no ajuste de sexta-feira (-0,02%). O DI para janeiro de 2017 fechou em 15,32%, de 15,35%.
 
O contrato com vencimento em janeiro de 2021 teve taxa de 15,92%, ante 15,96% no ajuste anterior. O dólar fechou em alta de 1,13%, a R$ 3,9186, depois de operar em baixa pela manhã.
 
Fluxo de Capital Estrangeiro na Bolsa
 
No último dado disponível, a Bovespa teve ingresso de capital externo de R$ 118,6 milhões no dia 22, quando o Ibovespa teve alta de 1,59%. O saldo de recursos externos em outubro é de R$ 4,432 bilhões e no ano o superávit é de R$ 21,671 bilhões.
 
Indicadores
 
Nos EUA, as vendas de moradias novas mostraram redução de 11,5% em setembro, para 468 mil, em comparação com o dado revisado de 529 mil de agosto, de acordo com Departamento de Comércio.
 
Apesar da queda em setembro, o ano de 2015 ainda mostra um aumento de 17,6% nas vendas em comparação com o mesmo período do ano passado.
 
No Brasil, o relatório semanal Focus do Banco Central, com as projeções de mercado (mediana), registrou as seguintes alterações em comparação com a semana anterior: o IPCA subiu a 9,85% (9,75% antes) para 2015 e a 6,22% (6,12% antes) para 2016; o PIB arrefeceu a -3,02% (-3,00% antes) para 2015 e baixou a -1,43%, de 1,22% (antes) para 2016; e a taxa Selic segue em 14,25% a.a. para 2015 e aumentou a 13,00% (12,75% antes) a.a. para 2016.
 
Agenda da semana
 
Segunda (26): Venda de novas moradias (setembro) nos EUA;
Terça (27): PIB (3ºT) do Reino Unido, Encomendas de bens duráveis (setembro) e confiança do consumidor nos EUA e vendas no varejo (setembro) do Japão;
Quarta (28): Decisão de política monetário do FED e prévia da produção industrial do (setembro) no Japão;
Quinta (29): Prévia do PIB (3ºT) e pedidos de auxílio desemprego nos EUA e indicadores emprego (setembro) e nível de preços (outubro) no Japão;
Sexta (30) Núcleo de preços ao consumidor (3ºT) nos EUA e indicadores de consumo e inflação na Zona do Euro.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise elaborado por FÁBIO CESAR CARDOSO, CNPI-P, analista de investimentos do BB INVESTIMENTOS


Fonte: FÁBIO CESAR CARDOSO, CNPI-P, analista de investimentos do BB INVESTIMENTOS





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