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Economia e Finanças

Domingo, Dia 06 de Março de 2016 as 03:03:03



MOODY'S revisa nota de países exportadores de petróleo


Queda forte do preço do petróleo faz Moody´s revisar nota de países exportadores
 
 
A agência de classificação de risco Moody’s colocou em revisão a nota e as perspetivas de 18 países exportadores de petróleo, entre eles, a Rússia, e incluindo Angola, admitindo um corte da nota de classificação de crédito [rating] devido à queda dos preços do petróleo.
 
Em comunicado, a agência norte-americana informou que, para 12 dos 18 Estados soberanos, iniciou revisões para possível baixa da nota de crédito que reflita o “impacto total do choque petrolífero de uma forma sistemática e consistente”.
 
Os 12 estados em análise, e os respetivos ratings são:
 
Abu Dhabi (Aa2),
Angola (Ba3),
Gabão (Ba3),
Cazaquistão (Baa2),
Kuwait (Aa2),
Nigéria (Ba3),
Papua Nova Guiné (B1),
Qatar (Aa2),
Rússia (Ba1),
Arábia Saudita (Aa3),
Trinidad e Tobago (Baa2) e
Emirados Árabes Unidos (Aa2).
 
Em quatro casos, Azerbaijão (de Baa3 para Ba1), Bahrein (de Baa3 para Ba1), República do Congo (Ba3 para B1), Omã (de A1 para A3), a Moody’s baixou a nota de classificação de crédito e colocou-os em revisão para uma baixa adicional que reflita o impacto mínimo que acredita que a queda dos preços vai ter nos perfis de crédito desses países produtores, e espera concluir todos os comentários no prazo de dois meses.
 
A agência confirmou o rating estável Aaa da Noruega e mudou a perspetiva de estável para negativa na classificação Caa3 da Venezuela.
 
Também neste sábado 05.03, a Moody’s publicou relatório mais aprofundado sobre os seus pontos de vista e considerações analíticas que impulsionaram as decisões de rating, no qual explica que a queda contínua dos preços do petróleo tem implicações profundas no crescimento econômico, uma vez que o petróleo e o gás são usados para impulsionar o crescimento econômico e financeiro dos estados.
 
“Dada a importância em termos econômicos e fiscais, a agência de classificação conclui que os perfis de risco de crédito desses estados soberanos exportadores de petróleo estão, portanto, sob pressão crescente”,
 
diz trecho da nota da agência.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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