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Economia e Finanças

18 de Janeiro de 2016 as 01:01:20



INVESTIMENTOS - O mercado financeiro na 6ª feira, 15.01


 
O fechamento da semana foi mais um dia de perdas pesadas para os principais mercados. A bolsa paulista já abriu em queda de -2,025% (às 10h10). Após a abertura, as perdas foram se intensificando, atingindo -3,807%, e neste ponto, perdeu-se mais um nível de referência, os 38.000 pontos (mínima do dia em 37.996 pontos). Assim, para a semana tivemos o fechamento a 38.569 pontos, equivalente a -5,03% e, para o ano, -11,03% de perda.
 
Novamente os papéis da Petrobras foram os de queda mais expressiva no Índice, -9,14% na modalidade preferencial (PETR4), seguidos por Usiminas, -7,69%, e Petrobras (PETR3) - 7,19%.
 
A combinação de dois resultados foi o fator responsável pelo declínio nos mercados, fazendo os investidores buscarem refúgio no dólar e nos títulos do tesouro norte-americano: com o provável retorno do Irã ao mercado fornecedor de petróleo, haverá aumento da disponibilidade da ordem 500 mil barris por dia.
 
Assim, a commodity, que já vinha sofrendo constantes depreciações, fechou em US$ 28,94/barril, queda de -6,28%, no contrato futuro para março. O outro elemento adverso aos mercados foram novos resultados negativos da economia chinesa que apresentou forte recuo no crédito.
 
O dólar abriu em alta de +0,91%, às 9 horas, e durante o dia movimentou-se lateralmente, sendo negociado em uma faixa compreendida entre R$ 4,040 e R$ 4,058, para encerrar a sessão na BM&F valorizado em +1,218%.
 
No mercado de juros, as taxas também operaram durante toda a sessão acima do fechamento de ontem, elevando a curva a termo em toda a sua extensão. De modo geral, a movimentacao vista hoje, com movimentos mais expressivos nas pontas média e longa, fortaleceu o movimento dos últimos 30 dias, no qual a curva inverteu a sua inclinação, de negativa para positiva. Em outros termos, o mercado mostra menos preocupação com o curto prazo, em relação ao longo, segmento no qual os investidores passaram a exigir prêmios mais altos para assumir posições.
 
O CDS brasileiro de 5 anos teve seu segundo dia de alta, e durante a edição deste relatório cingindo o nível de 500 pontos, sendo negociado na proximidade do topo registrado nos últimos 30 dias.
 


Fonte: José Roberto dos Anjos, CNPI-P





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