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Economia e Finanças

22 de Outubro de 2015 as 00:10:42



FECOMERCIO e Força Sindical defendem medidas alternativas de política econômica


Entidades defendem medidas alternativas para combater crise econômica
 
 
A Força Sindical declarou que a decisão do COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central em manter a taxa Selic em 14,25% é extremamente perversa para os trabalhadores.
 
“O governo continua colocando uma trava no desenvolvimento e no crescimento econômico do País. Essa política econômica não funciona mais”,
 
disse, em nota, o presidente da entidade, Miguel Torres.
 
O presidente disse que a postura conservadora do governo vem minando uma esperança de recuperação ainda este ano. Segundo a Força, a política atual resulta em queda da atividade econômica, deteriora o mercado de trabalho e a renda, aumenta o desemprego, diminui a capacidade de consumo das famílias e compromete o crescimento.
 
“Vale destacar que juros altos sangram o País e inviabilizam o desenvolvimento. O mercado de trabalho tem diminuído o ímpeto da geração de empregos ao mesmo tempo em que a indústria tem piorado seu desempenho nos últimos meses”,
 
acrescentou Torres.
 
Na avaliação da FECOMERCIO SP Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, o rápido aumento do desemprego e a retração acentuada da atividade econômica devem ter colaborado para a decisão de manutenção da taxa pelo Copom.
 
“Mesmo com a inflação ainda elevada – quase 10% em 12 meses –, a pressão recente exercida pela alta do dólar e a deterioração das expectativas para a inflação do ano que vem – que já se aproximam do teto da meta –, na balança do Banco Central prevaleceu o bom senso”,
 
declarou em nota.
 
A entidade avalia que, sem a colaboração da política fiscal, a política monetária tende a perder sua eficácia e o país corre o risco de ter de conviver com estagnação da economia, juros altos e inflação elevada, uma
 
“combinação perversa que prejudica especialmente a população mais pobre e o setor produtivo, e coloca em risco as conquistas sociais obtidas na última década”.
 
De acordo com a FecomercioSP, apesar do agravamento da crise, o governo ainda não conseguiu se articular e apresentar um plano consistente de ajuste das contas públicas.
 
“É hora de assumir equívocos passados e aceitar os custos políticos de reformas urgentes, sem apelar para novos aumentos de impostos – que resultariam apenas em recessão e inflação, sem garantia de aumento da arrecadação”.
 
Pela segunda vez seguida, o Banco Central não mexeu nos juros básicos da economia. Por unanimidade, o COPOM manteve nesta 4ª feira, 21.10, a taxa Selic em 14,25% ao ano. Os juros básicos estão neste nível desde o fim de julho.


Fonte: Agência Brasil





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