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Economia e Finanças

Quarta-Feira, Dia 14 de Maio de 2014 as 17:05:44



BNDES terá aporte de R$ 30 Bi do Tesouro Nacional, confirma Luciano Coutinho


Audiência das comissões de Relações Exteriores e de Assuntos Econômicos ouvem o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, sobre operações internacionais 
 
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, confirmou nesta 4ª feira, 14.05, que a instituição deve receber R$ 30 bilhões do Tesouro Nacional para manter financiamentos do banco em 2014. A previsão é que o montante seja liberado ainda este mês.
 
O aporte deve ser aprovado pela Medida Provisória 633, aprovada em 13.05 na Comissão Mista do Congresso Nacional e segue para votação no plenário da Câmara.
 
"Sim, existe esta discussão [da MP], já disse que estes recursos são necessários",
 
declarou Coutinho. Segundo ele, o montante será investido no financiamento de projetos de infraestrutura e apoio a empresas e indústrias.
 
"A sustentação de toda a carteira de projetos do banco requer esta suplementação",
 
reforçou.
 
O aporte para o BNDES foi um pedido do Ministério da Fazenda e da Casa Civil e deve chegar ao banco ainda este mês.
 
"Esperamos que sim (que seja este mês)",
 
antecipou Coutinho, após deixar o Seminário Internacional BNDES 2014- Internet das Coisas: Oportunidades e Perspectivas da Nova Revolução Digital para Brasil.
 
O presidente do BNDES também voltou a sugerir que o desembolso do banco este ano deve ficar abaixo da quantia paga em 2013 - R$ 190,4 bilhões.
 
"Prefiro não comentar [o montante do desembolso] porque, como sempre tenho dito, isso não é fácil de prever, depende da participação e compartilhamento com o setor privado",
 
explicou, em relação ao cenário econômico, de oferta menor de crédito no mercado privado.
 
Coutinho, ao rebater críticas sobre a política econômica do governo, disse que a oferta de dinheiro ao setor produtivo por meio de juros subsidiados pelo governo, como faz o BNDES, não pressiona a inflação.
 
"Estamos criando capacidade produtiva, oferta, e esta medida é deflacionária. Você controla a inflação por duas pernas: uma controlando a demanda, e outra aumentando a oferta. Então, temos que aumentar a oferta",
 
afirmou.
 
Com mais oferta, a tendência é queda de preços e da inflação, reforçou.


Fonte: Agência Brasil

 
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