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Economia e Finanças

Sexta-Feira, Dia 11 de Dezembro de 2020 as 18:12:57



S&P Agência de Risco mantém em BB- a nota da dívida do Brasil


Diante da inoperância de Paulo Guedes,  S&P mantem a nota em BB-,
três níveis abaixo do grau de investimento, e faz ameaça:
 
Agência condiciona nota à realização de reformas no próximo ano
 
A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) manteve a nota da dívida pública brasileira. A decisão foi divulgada na noite desta 5ª feira, 10.12, e ocorre oito meses depois de a S&P de positiva para estável a perspectiva de nota do País.
 
A perspectiva estável significa que a agência não pretende mudar a nota do país nos próximos anos. Atualmente, a S&P concede nota BB- para o Brasil, três níveis abaixo do grau de investimento, garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública. A perspectiva positiva indicava que a nota poderia ser elevada.
 
A agência estima que o PIB Produto Interno Bruto encolherá 4,7% em 2020 e crescerá 3,2% em 2021. A S&P, no entanto, ressaltou que o fim de estímulos como o auxílio emergencial criará incertezas para o próximo ano.
 
Dívida pública: de 75% para 90,7% do PIB
 
Em comunicado, a S&P informou que condicionou a manutenção da nota à implementação do programa de ajuste fiscal e a uma recuperação econômica “modesta”, que permita ao País conseguir financiar a dívida pública bruta, que saiu de 75,8% do PIB em 2019 e chegou a 90,7% do PIB em outubro.
 
Embora tenha mantido a nota da dívida brasileira, a agência de classificação de risco informou que pode elevar a classificação do país caso reformas atualmente paralisadas sejam aprovadas e a economia cresça mais que o esperado. Por outro lado, se a pressão por gastos adicionais reduzir o compromisso da classe política com o ajuste fiscal, a S&P informou que poderá piorar a avaliação do Brasil.
 
Congresso
 
Para a S&P, o governo tem mostrado compromisso com políticas que reduzem os gastos obrigatórios e incentiva os investimentos privados na economia. O comunicado, no entanto, adverte que a falta de uma coalizão sólida no Congresso e o prolongamento da pandemia de covid-19 representaram um desafio para destravar essa agenda.
 
Desde janeiro de 2018, a S&P enquadra o Brasil três níveis abaixo do grau de investimento, mesma nota concedida pela Fitch, outra das principais agências de classificação de risco.
 
A Moody’s classifica o País dois níveis abaixo do grau de investimento.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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