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Economia e Finanças

26 de Fevereiro de 2013 as 15:02:19



INFLAÇÃO - Desaba a inflação na 3ª semana de fevereiro, revela pesquisa da FGV


Inflação semanal cai nas sete capitais pesquisadas pela FGV na terceira semana de fevereiro

 
Índice de preços calculado pela FGV cai 52,7% na 3ª semana de fevereiro, em relação à 2ª semana
 
IPC-S  Índice de Preços ao Consumidor Semanal foi de 0,26% ,na 3ª semana de fevereiro/2013. Essa taxa foi 0,29 ponto percentual inferior à registrada na segunda semana do mês, de 0,55%. A pesquisa foi realizada pela FGV em 7 capitais, entre a 2ª e a 3ª semanas de fevereiro/2013.
 
A maior queda foi observada em Belo Horizonte (0,49 ponto percentual), onde a taxa de inflação passou de 0,61% para 0,12%.
 
O Rio de Janeiro, que teve uma queda de 0,32 ponto percentual, chegou a registrar uma deflação de 0,04% (queda de preços) na 3ª semana de fevereiro. Na segunda semana, a capital fluminense havia registrado inflação de 0,28%.
 
 
As demais capitais tiveram as seguintes quedas na taxa do IPC-S:
 

São Paulo: de 0,34 ponto percentual, ao passar de 0,47% para 0,13%,

Porto Alegre: de 0,24 ponto percentual, de 0,64% para 0,40%,

Brasília: de 0,23 ponto percentual, de 0,83% para 0,6%,

Recife: de 0,19 ponto percentual, de 0,73% para 0,54% e

Salvador: de 0,15 ponto percentual, de 0,72% para 0,57%.

 

NOTA DA REDAÇÃO DO JORNAL FRANQUIA

 

Considerando-se a tendência, científicamente comprovada, de equalização, entre si, dos diversos índices de inflação, elaborados pelos vários institutos no País, é seguro que a tendência de queda de inflação explicitada pelo IPC venha a ser seguida pelos demais indicadores de preços nos próximos meses.

 

O comportamento do IPC assegura o caráter político eleitoral do alarde trazido pela grande mídia a respeito de um pretenso descontrole de preços no mercado brasileiro.

 

Essa evocação atenderia, em primeiro lugar, à estratégia da FEBRABAN de retorno imediato do aumento da taxa SELIC e dos juros no Brasil, posição defendida em 99% dos jornais televisivos e radiofônicos do País.

 

E, em segundo lugar, aquela evocação atenderia tambem à estratégia, dos grandes bancos internacionais, de retorno à antiga política do Banco Central de elevação dos juros SELIC (ao invés das atuais  medidas macroprudenciais e de intervenção no mercado cambial de futuros). Atenderia também à estratégia de  derrubada do ministro Guido Mântega, protagonizada pelas tradicionais publicações inglesas The Economist e Financial Times, organizações centenárias cuja ortodoxia é representativa do pensamento do grande capital financeiro. 



Fonte: Agência Brasil, com copidescagem da Redação do Jornal Franquia





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