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Economia e Finanças

Quinta-Feira, Dia 12 de Novembro de 2020 as 18:11:59



AUXÍLIO EMERGENCIAL será prorrogado, no caso de 2ª Onda da Covid-19


Auxílio emergencial será prorrogado se houver segunda onda de covid-19
 
Paulo Guedes afirmou nesta 5ª feira, 12.11, que o governo vai prorrogar o auxílio emergencial caso uma segunda onda da Covid-19 aconteça no País.
 
“Prorrogação do auxílio emergencial, se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza. Se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez. Vamos decretar estado de calamidade pública e vamos recriar (o auxílio emergencial)”, 
 
afirmou. Guedes declarou que isso está previsto pela equipe econômica como uma contingência. 
 
“O plano 'A' para o auxílio emergencial é acabar em 31 de dezembro e voltar para o Bolsa Família. A pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação de auxílio emergencial não é nossa hipótese de trabalho, é contingência”. 
 
Renda Brasil
 
A declaração de Guedes vem em meio a uma grande discussão dentro do governo, que já dura meses, sobre o que fazer a partir de dezembro, data marcada para o fim do auxílio emergencial. A ideia original era a criação de um novo programa, batizado de Renda Brasil, ou Renda Cidadã, que substituiria o Bolsa Família, com mais recursos. A criação desse programa, porém, esbarra exatamente na falta de recursos para engordar os repasses às famílias.
 
Microcrédito para quem deixar o Bolsa Família
 
Uma outra proposta à mesa, como mostrou o Estadão, é criar um programa de microcrédito para os trabalhadores informais que vão deixar de receber o auxílio emergencial. Esse plano teria recursos de R$ 10 bilhões da Caixa, e poderia chegar a até R$ 25 bilhões, com a implementação de outras medidas. O valor do empréstimo ficaria entre R$ 1,5 mil e R$ 5 mil.
 
Gastos menores
 
Em evento virtual organizado pela ABRAS Associação Brasileira de Supermercados, Guedes disse que, se for necessária a prorrogação, a ideia é que o País gaste menos do que no primeiro enfrentamento da pandemia. “ Ao invés de gastar 10% do PIB, talvez gastemos 4%”, completou. “O Brasil vai furar as duas ondas, estamos saindo do lado de lá.”
 
O ministro voltou a dizer que o plano da equipe econômica era que o auxílio emergencial “aterrissasse” no Bolsa Família ou no seu substituto, o Renda Brasil, que ainda está em estudo.
 
“Politicamente, o programa (Renda Brasil) não foi considerado satisfatório pelo presidente. No meio da eleição, não era hora de ter essa discussão.”
 
Ele afirmou que o valor do auxílio emergencial, que foi inicialmente de R$ 600, ficou acima do que ele esperava, que era de até R$ 400. Para Guedes, os R$ 600 podem ter sido um “exagero”, mas disse não se arrepender porque o benefício foi importante para a reação da economia. Em setembro, o benefício foi reduzido para R$ 300.
 
Caos social
 
O ministro disse que o País passou por uma ameaça de “caos social” que não ocorreu porque não houve desabastecimento de produtos nas prateleiras dos supermercados.
 
“O Brasil resistiu porque o campo seguiu produzindo e rede de supermercados manteve a população abastecida nesse período. As redes de supermercados mantiveram a economia em funcionamento”,
 
afirmou, no evento da Abras.


Fonte: Estadão apud MSN





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