Home   |   Expediente   |   Publicidade   |   Cadastre-se   |   Fale Conosco             

Economia e Finanças

Quinta-Feira, Dia 04 de Junho de 2020 as 00:06:48



CÂMBIO - Dólar fecha no menor nível em 10 semanas


Dólar fecha no menor nível em dez semanas e cai para R$ 5,08
 
Bolsa encerrou no maior nível em quase três meses
 
Em mais um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar fechou no menor nível em dez semanas. A bolsa de valores ultrapassou os 93 mil pontos e encerrou no nível mais alto em quase três meses.
 
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (3) vendido a R$ 5,086, com recuo de R$ 0,124 (-2,38%). A cotação operou em queda durante toda a sessão e fechou no menor nível desde 26 de março (R$ 4,996). Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a atingir R$ 5,02. A divisa acumula alta de 26,74% em 2020.
 
O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,722, com recuo de 2,38%. A libra comercial caiu 2,45% e terminou a sessão vendida a R$ 6,369.
 
O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado. A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.
 
Bolsa de valores
No mercado de ações, o dia foi marcado pelo otimismo com o exterior. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 93.002 pontos, com ganho de 2,15%. O índice está no maior nível desde 6 de março, quando tinha fechado próximo aos 98 mil pontos.
 
O Ibovespa seguiu o mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou a quarta-feira com alta de 2,05%. Apesar do acirramento dos protestos antirracistas nos Estados Unidos, os investidores reagiram à queda de novos casos de covid-19 em regiões norte-americanas e em países europeus e a dados econômicos positivos.
 
Nos Estados Unidos, o setor privado fechou 2,76 milhões de vagas. O nível veio melhor que a extinção de 9 milhões de postos esperada pelos analistas. O setor de serviços da China cresceu pela primeira vez desde janeiro e teve, em maio, o melhor desempenho mensal desde o fim de 2010. Na Europa, a contração das empresas diminuiu em maio, indicando início de recuperação.
 
Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.
 
No Brasil, a emissão em títulos da dívida externa pelo Tesouro, anunciada hoje pela manhã, indicou que ainda há demanda por ativos brasileiros no exterior.


Fonte: AGENCIA BRASIL





Indique a um amigo     Imprimir     Comentar notícia

>> Últimos comentários

NOTÍCIAS DA FRANQUEADORA E EMPRESAS DO SEGMENTO


  Outras notícias.
26/09/2012
PNAD confirma “década inclusiva”
 
25/09/2012
COMÉRCIO EXTERIOR - Contas externas têm déficit
 
FISCO - Lei 12.715/2012 nomeia empresas que pagarão despesas previdenciárias com base na receita 25/09/2012
FISCO - Lei 12.715/2012 nomeia empresas que pagarão despesas previdenciárias com base na receita
 
Diante do tom ríspido da Casa Branca, Brasil contra-ataca com elevação do IOF e processo na OMC. 21/09/2012
Diante do tom ríspido da Casa Branca, Brasil contra-ataca com elevação do IOF e processo na OMC.
 
BB - Créditos à Micro e Pequenas Empresas para Construção Civil, em convênio com a ANAMACO 20/09/2012
BB - Créditos à Micro e Pequenas Empresas para Construção Civil, em convênio com a ANAMACO
 
20/09/2012
FISCO - Novo Sistema de Declaração Eletrônica EDF já resulta em multas às empresas
 
20/09/2012
DIREITO TRABALHISTA - TST aprova 43 novas regras trabalhistas
 
CAIXA - Redução dos juros e do spread e banco público.    por Jorge Matoso. 19/09/2012
CAIXA - Redução dos juros e do spread e banco público. por Jorge Matoso.
 
CARTÃO BNDES - Saiba como obter o seu. 14/09/2012
CARTÃO BNDES - Saiba como obter o seu.
 
14/09/2012
DESONERAÇÃO DA FOLHA - 40 segmentos substituirão 20% da folha ao INSS por 1 ou 2% do faturamento
 
Escolha do Editor
Curtas & Palpites