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Economia e Finanças

17 de Agosto de 2019 as 00:08:34



CAIXA devolve mais R$ 7,35 BI ao Tesouro Nacional


Caixa devolve mais R$ 7,35 bilhões ao Tesouro
 
Banco pretende restituir R$ 20 bilhões até o fim do ano
 
O Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal aprovou nesta 6ª feira, 15.08, a devolução de R$ 7,35 bilhões ao Tesouro Nacional em Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCD).
 
O banco pretende ressarcir o Tesouro em R$ 20 bilhões até o fim do ano.
 
A quantia representa metade dos R$ 40,2 bilhões em IHCD recebidos pelo banco em governos anteriores. Em junho, o banco havia devolvido R$ 3 bilhões ao Tesouro, totalizando R$ 10,35 bilhões restituídos até agora.
 
O IHCD funciona como um empréstimo sem prazo de pagamento que reforça o capital de instituições financeiras. O instrumento foi usado em governos anteriores para aumentar a capacidade de empréstimos de bancos oficiais sem comprometer a segurança financeira das instituições.
 
De acordo com o Ministério da Economia, os bancos públicos deviam, em dezembro do ano passado, cerca de R$ 86,5 bilhões em empréstimos concedidos pelo Tesouro Nacional.
 
Além dos R$ 40,2 bilhões da Caixa, o BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social deve R$ 36,1 bilhões; o BB Banco do Brasil, cerca de R$ 8,1 bilhões; o BNB Banco do Nordeste, R$ 1 bilhão, e o BASA Banco da Amazônia, R$ 1,06 bilhão em IHCD.
 
A devolução do IHCD reduz a dívida bruta do governo. Segundo o Ministério da Economia, a ideia é que todos os bancos devolvam o dinheiro do empréstimo para abater da dívida pública, mas o governo começou o processo pelo ressarcimento de recursos pelas instituições maiores.
 
Crédito imobiliário
 
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, anunciou que o CMN Conselho Monetário Nacional autorizou o banco a operar contratos habitacionais corrigidos pela inflação oficial pelo IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo mais uma taxa fixa. Atualmente, os financiamentos habitacionais são corrigidos pela TR Taxa Referencial, hoje em 0%, mais uma taxa fixa, que varia conforme o perfil do mutuário.
 
Segundo Guimarães, a decisão foi aprovada na reunião extraordinária do CMN em 14.08. O voto, no entanto, não havia sido divulgado até agora. Na próxima semana, o banco detalhará as mudanças no crédito imobiliário.


Fonte: AGENCIA BRASIL

 
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