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Franchising

24 de Junho de 2010 as 10h:25



Quem trabalha e acredita, sempre alcança - Por Francisco Ricardo Blagevitch*


Não é fácil ser otimista, ainda mais se levarmos em consideração os noticiários recentes. Mas em situações adversas creio que a única saída é tentar enxergá-las pelo lado bom, trabalhando para que o melhor aconteça. Percebo que a vida e os problemas ficam menores quando os "atacamos" com altas doses de alegria. Não há mau humor que resista, por exemplo, a uma boa e verdadeira gargalhada.



Particularmente, creio que já nasci otimista. Não posso reclamar e nem tenho motivos para tanto, ao contrário, só posso agradecer. Mas nem sempre a vida foi um "mar de rosas". Tive que lutar para que meus sonhos virassem projetos e mais tarde, felizmente, se tornassem realidade. E aplico meu otimismo não só no lado pessoal, mas especialmente no cotidiano corporativo.



Obviamente que para conquistar credibilidade e sucesso no mundo dos negócios, ainda mais no setor de prestação de serviços em Tecnologia da Informação (TI), foram necessários muito esforço, dedicação e coragem. E, acima de tudo, tive de contar com o meu já conhecido amigo otimismo. Até que conseguíssemos fechar contratos e viabilizar negócios, percorremos um longo caminho, repleto de "nãos" e adversidades. Mas sempre acreditamos no "sim", no valor do nosso trabalho e ingenuamente, no pote de ouro ao final do arco-íris. E até agora tem dado certo.



Com esta mania de enxergar o melhor em tudo, acredito no poder da mudança e que o Brasil tem todos os ingredientes para se tornar uma das maiores potências do futuro. Sou um verdadeiro ufanista (não só em ano de Copa do Mundo) e é evidente que temos criatividade, capital humano e talento de sobra para fazer mais do que bonito aqui e lá fora. Afinal, somos referência em diversas áreas, como esporte, publicidade e tantas outras. Respeito o "american way of life", mas aposto muito mais no jogo de cintura, na receptividade, no honesto e no criativo "jeitinho brasileiro".



Não podemos negar que quando se tem quase tudo é mais fácil ter uma visão otimista da vida. No entanto, esta afirmação cai por terra se lembramos dos vários exemplos de superação, de personalidades e pessoas comuns que saíram da estaca zero, driblaram as dificuldades e fizeram em suas vidas verdadeiros gols de placa. O que dizer dos pintores que conseguem criar suas telas usando a boca e os pés? E de Jonas Lopes da Silva, filho de um pedreiro e de uma cortadora de cana, que deixou os canaviais para ingressar no curso de medicina da UPE (Universidade do Estado de Pernambuco), um dos mais disputados da região?



Ao invés de lamentarem as adversidades que surgiram em seus caminhos, eles reescrevam sabiamente suas histórias. O otimismo, sem sombra de dúvidas, estava por trás disso.



Com ousadia e gana de enxergar a vida pelo lado positivo, conseguindo extrair até do caos um novo caminho, é possível se reinventar. Ao invés de usar a Síndrome de Gabriela (eu nasci assim, eu vivi assim, vou morrer assim) para justificar qualquer pessimismo, façamos do otimismo nosso aliado. Muito mais do que uma escolha, a alegria deveria ser uma obrigação de cada um de nós. Afinal de contas, ser pessimista deve dar muito trabalho. E nunca pode ser maior do que a vontade de trabalhar, vencer e prosperar.



* Francisco Ricardo Blagevitch é presidente da Asyst International.

 

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Fonte: SING COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS





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