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Economia e Finanças

Quarta-Feira, Dia 24 de Novembro de 2021 as 23:11:41



DÓLAR sobe a R$ 5,609, em 23.11; IBOVESPA sobe 1,5%


Dólar encosta em R$ 5,61, pressionado por mercado externo
 
Bolsa recupera-se e fecha no maior nível em uma semana
 
Pressionado pelo mercado externo, o dólar interrompeu a trégua e voltou a subir nesta 3ª feira, 23.11, encostando em R$ 5,61. A bolsa de valores recuperou-se das quedas recentes e fechou no maior nível em uma semana.
 
Dólar
 
O dólar comercial fechou esta 3ª feira, 23.11, vendido a R$ 5,609, com valorização de R$ 0,015 (+0,27%). Exceto pelos primeiros minutos de negociação, a cotação operou em alta no resto da sessão. Na máxima do dia, por volta das 13h, chegou a R$ 5,66, mas desacelerou durante a tarde, até fechar próxima da estabilidade.
 
Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 0,66% em novembro. No ano, a divisa tem valorização de 8,1%.
 
Em relação ao dólar, a moeda teve a maior alta diária em oito meses contra as principais divisas de países emergentes. A expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) antecipe o aumento de juros por causa da recuperação da economia norte-americana pressionou as cotações em todo o planeta.
 
Ibovespa e bolsa B3
 
O mercado de ações teve um dia recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 103.654 pontos, com alta de 1,5%. O indicador foi impulsionado por ações de mineradoras, beneficiadas pela valorização do preço internacional do minério de ferro, e pela Petrobras. As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 4,81% nesta terça. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) saltaram 5,96%.
 
Petróleo
 
Apesar da decisão do governo norte-americano de queimar estoques para baratear a cotação internacional do petróleo, atualmente em torno de US$ 78 o barril, os contratos futuros registraram alta nesta 3ª feira. Isso beneficiou as ações de petroleiras, como a Petrobras, que tem os papéis mais negociados na bolsa brasileira.
 
As novas restrições contra a covid-19 postas em prática por diversos países europeus também contribuíram para piorar o clima no mercado internacional.
 
No Brasil, o dólar só desacelerou nas horas finais de negociação após notícias de que o Senado está próximo de chegar a um acordo para votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios. Apesar de o governo ter revisado para cima, de R$ 91,6 bilhões para R$ 106,1 bilhões, o impacto da PEC, os investidores consideram a proposta a saída menos ruim para aumentar os gastos públicos do que uma possível edição de um decreto de calamidade pública.


Fonte: AGENCIA BRASIL.





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