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Economia e Finanças

19 de Fevereiro de 2021 as 23:02:51



DÓLAR recuou 1,02% a R$ 5,385. IBOVESPA caiu 0,64% a 118.430 pts


Dólar cai para R$ 5,38 com otimismo externo
 
Em meio à troca de comando da Petrobras, bolsa caiu 0,64%
 
Num dia de volatilidade no mercado financeiro, o dólar caiu nesta 6ª feira, 19.02, e devolveu a valorização dos últimos dois dias, embalado pelo otimismo no mercado internacional. Puxada por notícias sobre a Petrobras, a bolsa de valores caiu pelo segundo dia seguido e voltou a ficar abaixo dos 119 mil pontos.
 
O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,385, com recuo de R$ 0,056 (-1,02%). A cotação chegou a subir no início das negociações, mas reverteu a trajetória e passou a cair ainda durante a manhã. Na mínima do dia, por volta das 13h30, a divisa chegou a ser vendida a R$ 5,36.
 
Com o desempenho de hoje, o dólar, que ontem encostou em R$ 5,45, fechou a semana praticamente estável, com alta de 0,21%. Em fevereiro, a moeda acumula queda de 1,62%.
 
A Demissão do presidente da Petrobras
 
O mercado de ações teve um dia mais tenso, com a expectativa de anúncio de mudanças no comando da Petrobras. O índice Ibovespa, da B3, fechou a 6ª feira aos 118.430 pontos, com recuo de 0,64%. Na semana, o indicador acumulou recuo de 0,84%.
 
O novo presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, só foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro depois do fechamento do mercado. No entanto, os investidores passaram o dia inteiro na expectativa em torno da mudança no comando da estatal.
 
As ações da Petrobras, as mais negociadas na bolsa, fecharam o dia em forte queda. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 7,92%. As ações preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) recuaram 6,63%.
 
O mercado de câmbio não foi afetado pelas mudanças na Petrobras por causa do cenário externo. Depois de dias de pessimismo com a alta da inflação nos EUA, o mercado internacional teve um dia de otimismo nesta 6ª feira, 19.02, impulsionado pelo avanço nas negociações de um novo pacote de estímulos de US$ 1,9 trilhão para a economia norte-americana recuperar-se da pandemia de covid-19.
 
Também contribuiu para o otimismo externo o compromisso do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA) de não aumentar os juros tão cedo, mesmo com eventuais repiques na inflação da maior economia do planeta. A intenção de manter os juros básicos norte-americanos entre 0% e 0,25% ao ano foi expressa na ata da última reunião do Fed.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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