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Economia e Finanças

12 de Setembro de 2012 as 17:09:02



IBGE aponta em pesquisa a elevada mortalidade de empresas brasileiras



Pesquisa do IBGE aponta que mais da metade das empresas fecham com menos de três anos. Saiba como evitar o fechamento.
 
Veja dicas da ContLight  para a sobrevivência das empresas.
 
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou, no último dia 24, pesquisa apontando o índice de mortalidade de empresas no país, entre os anos 2007 a 2010.
 
Do total de empresas abertas em 2007, 48,2% fecharam suas portas durante o período de três anos. Setores de arte, cultura, recreação, esportes e serviços foram os mais castigados, sofrendo com até 46% do número de empresas encerrando as atividades.
 
Para compreender as razões que explicam este alto índice de mortalidade, precisamos considerar o que pode motivar alguém a abrir uma empresa. As razões da abertura, aliadas à falta de planejamento e plano de metas, podem explicar por que o negócio durou tão pouco tempo.
 

Dicas da ContLight para a sobrevivência de empresas  

 
Segundo Matthias Gösch, sócio-diretor da ContLight (empresa de contabilidade especializada em pequenas e micro empresas), é comum que empresários se arrisquem na abertura de empresas por motivações infrutíferas.
 
“Muitos sonham com a possibilidade de não ter mais chefes, ou acreditam que terão retorno financeiro rápido e volumoso”.
 
Apesar das duas possibilidades realmente existirem, é um processo gradual, que exige tantas cobranças e cuidados para o empresário quanto no tempo em que era assalariado.
 
Planejamentos mal executados também são causas para o encerramento de empresas.
 
Não saber quanto capital será necessário para manter a empresa, ou mesmo não planejar ações para crises ajudam uma empresa a fechar rapidamente”,
 
declara Matthias.
 
Ele ainda ressalta que, para se garantir sucesso e a sobrevivência do negócio, o empresário necessita conhecer muito bem o mercado em que está trabalhando.
 
 
Sobreviver é a primeira meta. Saiba como fazer.
 
Um bom planejamento de ações, prevendo inclusive possíveis prejuízos e crises, é uma das medidas que o empresário deve tomar assim que abre sua empresa.
 
“É preciso autocrítica e objetividade neste momento. Otimismo e convencimento de que sua ideia é boa são muito importantes, mas não podem ser demais a ponto de afetar o poder de decisão do empresário”.
 
O capital disponível para aguentar os primeiros anos de serviço também precisa ser o suficiente para assegurar a sobrevivência da empresa mesmo que o negócio vá mal.
 
“Uma boa regra para a abertura de um pequeno negócio é calcular quanto dinheiro será necessário para investimentos e prejuízos iniciais e multiplicar isto por 1,5 ou 2”,
 
ensina Matthias. A reserva garante que o negócio ficará aberto mesmo que sofra baques.
 
Outra dica importante é que o empresário deve apresentar diferencial naquilo que faz. A criatividade e a ousadia são armas importantes para combater a concorrência, e com isso garantem a sobrevivência da empresa, tornando-a forte para, enfim, ter lucros.
 
Mais informações em www.contlight.com.br
 



Fonte: Letícia Andrade, da Lucky Assessoria, lucky@luckyassessoria.com.br e tel.: (11) 5573-4777





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