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Economia e Finanças

06 de Maio de 2019 as 11:25:03



PIBINHO Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 1,70% para 1,49%


Mercado reduz projeção de crescimento do PIB de 1,70% para 1,49%
 
 
O mercado financeiro reduziu pela 10ª vez seguida a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano.
 
A estimativa para a expansão do PIB Produto Interno Bruto caiu desta vez de 1,70% para 1,49% este ano.
 
Para 2020, a projeção foi mantida em 2,50%, assim como para 2021 e 2022.
 
Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estudos de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às 2ª feiras, pelo BC Banco Central, em Brasília.
 
Inflação
 
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 4,01% para 4,04% este ano. Para 2020, a previsão segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%.
 
A meta de inflação deste ano, definida pelo CMN Conselho Monetário Nacional, é de 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.
 
A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
 
Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022.
 
Controle da inflação
 
Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano até o fim de 2019. Nesta 3ª  e 4ª feira, 08.05, o COPOM Comitê de Política Monetária reúne-se para definir a taxa Selic.
 
Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano.
 
A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).
 
A manutenção da Selic este ano, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação.
 
Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo.
 
Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.
 
Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
Dólar
 
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar segue em R$ 3,75 no fim de 2019 e foi ajustada de R$ 3,79 para R$ 3,80 no fim de 2020.


Fonte: AGENCIA BRASIL

 
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