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Política

Segunda-Feira, Dia 05 de Maio de 2014 as 03:05:38



PARADA DO ORGULHO LGBT Aconteceu no domingo na Paulista, em Sampa.


Embalados pela música eletrônica, milhares de pessoas aproveitam a tarde de sol para celebrar a diversidade na Avenida Paulista. Neste ano, a 18ª Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), que tradicionalmente ocorre em junho, foi antecipada para não coincidir com a Copa do Mundo.
 
“Mudamos [a data] pensando no bem-estar de quem veio para a parada. Porque eu tive a informação que 40% da rede hoteleira estão reservados para a Copa. E a parada ocupa 100%”,
 
explicou o presidente da associação da parada, Fernando Quaresma.
 
A associação não informou, no entanto uma expectativa de público para o evento de deste domingo, 04.05. Os participantes, que lotavam a avenida no início da tarde, começaram a chegar já pela manhã e a se concentrar perto do MASP Museu de Arte de São Paulo.
 
Por volta das 14h, a bandeira do arco-íris, símbolo do movimento LGBT, passava pela Rua da Consolação rumo à Praça da República, onde ocorrerão os shows de encerramento.
 
Com fantasias de inspiração cinematográfica, as drag queens, e as transexuais, vestidas com roupa de festa, faziam sucesso com o público. Alguns se contentam só com um aceno ou sorriso. Muito frequentes, porém, são os pedidos para uma foto. A transexual Lara Pertille disse que não se incomoda com o assédio.
 
“As pessoas podem se encantar com essa fábrica de beleza. As pessoas podem se encantar com tudo que é novo. Bom que elas estejam descobrindo algo novo”,
disse.
 
Para Lara, a parada é um momento de afirmação para as transexuais e o restante de comunidade LGBT.
 
“Acho que é um dia de protesto, de visibilidade.  Um dia para mostrar que existimos, que pagamos impostos e que somos limpinhos”,
 
ironizou a jornalista de 26 anos que veio de Paulínia, interior paulista.
 
O estudante universitário Anderson Melo contou que veio de Mairinque (SP) para se divertir e protestar.
 
“Além de toda a festa, eu faço questão de me integrar à militância [LGBT]”,
 
ressaltou. Ele se preocupa, entretanto, que o apelo festivo enfraqueça a mensagem contra o preconceito. “Talvez esse formato tire um pouco da atenção da causa social. Não para o público LGBT, mas para quem vê de fora.”
 
A festa não é um problema para a consultora financeira Ana Braz.
 
“Eu acho super legal esse tipo de manifestação, é alegre e dá um ar diferente”,
 
disse Ana, que é heterossexual.


Fonte: Agência Brasil

 
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