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Política

22 de Junho de 2016 as 14:06:10



IMPEACHMENT Técnico da SOF releva que TCU mudou em 2015 entendimento sobre créditos


Impeachment: Coordenador Geral da Secretaria de Orçamento Federal aponta mudança em entendimento do TCU sobre abertura de créditos suplementares
 
O analista de Planejamento Robson Azevedo Rung disse que houve mudança em 2015 do entendimento do TCU Tribunal de Contas da União sobre a abertura de créditos suplementares
 
 
Ao depor na Comissão Processante do Impeachment do Senado, nesta 4ª feira, 22.06, como testemunha de defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff, o analista de Planejamento e Orçamento e coordenador-geral de Tecnologia e Informação da Secretaria de Orçamento Federal, Robson Azevedo Rung, disse que houve mudança em 2015 do entendimento do Tribunal de Contas da União sobre a abertura de créditos suplementares.
 
Robson Azevedo Rung, analista de planejamento e orçamento,
coordenador geral de informática da Secretaria
de Orçamento Federal, do Ministério do Planejamento
 
“A Secretaria de Orçamento recebeu uma nova interpretação de algo que já estava bem sedimentado há bastante tempo. Esta mudança veio em 2015. Tanto é verdade que, em 2009, aconteceu situação semelhante e não houve nenhum tipo de apontamento de irregularidade por parte do Tribunal de Contas da União. Mas o meu papel institucional não me permite entrar em muitos detalhes em relação a esses aspectos por conta da minha atuação na área de tecnologia da informação”,
 
afirmou.
 
Na Comissão do Impeachment, Dilma é acusada de ter cometido crime de responsabilidade por causa da abertura de quatro decretos de suplementação orçamentária.
 
 
Créditos
 
Rung afirmou que não tem conhecimento de interferência política na edição dos créditos suplementares.
 
“A mim, nunca chegou nesses anos todos que estou na Secretaria de Orçamento Federal nenhuma solicitação de burlar uma regra, de fazer alguma coisa que esteja em desencontro com a legislação em vigência”.
 
E, 21.06, a ex-ministra do Planejamento e ex-presidenta da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, ao depor como testemunha de defesa na Comissão do Impeachment, disse sobre sua estranheza diante do processo contra a presidenta ser baseado em decretos que tradicionalmente, segundo Miriam, eram aceitos pelo Tribunal de Contas da União.
 
A ex-ministra alegou que, durante 15 anos, esse tipo de decreto nunca foi questionado, mas “de repente” se tornou motivo para o impeachment da presidenta afastada.
 
Agora à tarde, a comissão ouve a segunda testemunha de defesa do dia, o secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa, Luiz Antonio de Souza Cordeiro.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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