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Internacional

01 de Setembro de 2022 as 23:09:32



ATROCIDADES DOS EUA ainda assombram AFEGÃOS que reconstroem suas vidas


 
Atrocidades dos EUA ainda assombram afegãos
 
Sangin, crateras de bombas do Afeganistão e escombros de casas explodidas no distrito de Sangin, na província de Helmand, no sul do Afeganistão, são uma prova de anos de ataques militares brutais por forças de coalizão lideradas pelos EUA e as atrocidades cometidas pela ocupação de tropas.
 
Um ano depois que as forças americanas fugiram do Afeganistão, Abdul Wajid recordou os ataques aéreos dos EUA que destruíram toda sua aldeia há 11 anos.
 
"Os americanos bombardearam nosso mercado. Perdi quatro membros da minha família, dois irmãos, minha mãe e meu tio. A tragédia vai me assombrar para sempre",
 
disse o homem de 34 anos.
 
Quando perguntado se alguém havia perdido membros da família nos ataques aéreos, todos os residentes presentes acenaram sim, acusando as forças da coalizão de matar indiscriminados civis inocentes.
 
Haji Mohammad Ayub, 70 anos, estava em frente a um mercado local ainda cheio de crateras e contou como as forças americanas mataram seu filho.
 
"Eu ainda vivo nas ruínas, já que não tenho dinheiro para reconstruir minha casa. Eles destruíram minha casa, nos fizeram pobres e arruinaram minha vida!",
 
disse ele.
 
Após os ataques de 11 de setembro em Nova York e Washington, DC, os EUA acusaram o Afeganistão de abrigar o líder da Al-Qaeda Osama bin Laden, e invadiram o país em outubro de 2001.
 
"Os EUA trouxeram morte e sangue aos afegãos em seus 20 anos de presença. As pessoas pensavam que eles estavam entregando chocolate às crianças afegãs, mas não,  jogaram bombas em nós."
 
disse Najibullah Jami, que é professor da Universidade de Cabul.
 
 
30.000 civis mortos, 11 milhões, refugiados
 
Durante os 20 anos de conflito no Afeganistão, mais de 30.000 civis perderam suas vidas e cerca de 11 milhões de pessoas foram refugiadas.
 
"O bombardeio dos EUA em nossa aldeia há apenas 18 meses matou várias pessoas, incluindo meus dois filhos",
 
disse o residente Ahmad Yaqub. Seu quarto mal é mobiliado, exceto por tapetes gastos. O telhado foi explodido.
 
"Se não fosse pelos EUA, não estaríamos vivendo assim agora. Meus filhos costumavam ir para a escola, eu queria que eles fossem para a faculdade, mas os americanos os mataram",
 
disse Yaqub.
 
CONFIRA em CHINA DAILY a íntegra da matéria em inglês


Fonte: CHINA DAILY. Tradução e Copidescagem da Redação JF





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