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Internacional

22 de Março de 2022 as 03:03:11



RÚSSIA - Biden extrapola na agressividade senil e Kremlin convoca embaixador dos EUA


Biden, belicista depressivo e estabanado
 
Embaixador dos EUA em Moscou foi convocado para um protesto oficial
enquanto ministros da UE se reúnem para discutir novas sanções
 
A Rússia alertou para uma violação de suas relações com Washington e convocou o embaixador dos EUA em Moscou para um protesto oficial sobre a rotulagem de Vladimir Putin feita por Joe Biden como um criminoso de guerra, nesta 2ª feira, 21.03, na ocasião em que o presidente dos EUA mantinha conversações com aliados europeus sobre esforços para conter e reverter a invasão russa da Ucrânia.
 
Nas imagens do ocorrido, observa-se Joe Biden soltar a frase caluniosa ao responder de sopetão a um jornalista, enquanto caminhava em uma sala lotada. Seus assessores rapidamente ladearam-no, apoiaram-no pelos braços e ajudaram-no a retirar-se  de imediato do local.   
 
O Ministério das Relações Exteriores russo declarou ter convocado o embaixador dos EUA, John Sullivan, para uma reunião sobre "declarações inaceitáveis recentes" de Biden sobre Putin, dias depois de Biden chamar Putin de "criminoso de guerra" em meio ao bombardeio de cidades ucranianas.
 
O ministério disse em um comunicado que "foi enfatizado que observações como essas do presidente americano, que são indignos de uma figura de Estado de tão alto nível, colocam as relações russo-americanas à beira de uma brecha".
 
Os EUA e a União Soviética têm mantido relações diplomáticas a partir de 1933, durante a Guerra Fria, mas as relações entre Washington e Moscou tornaram-se muito mais voláteis desde o início do mandato de Joe Biden. Na ocasião o mandatário americano chamou Putin de "assassino" e teve resposta épica em que o lider russo aventou sintomas de senilidade mental e de problemas de saúde de Biden e sobre o histórico de crimes recorrentes do estado americano contra suas população indígena e negra, contra a população civil japonesa, na Segunda Grande Guerra, no Vietnã e em outras ocasiões em outros países.
 
Na linha de Joe Biden, o Pentágono confirmou as acusações feitas por seu lider, deixando obscura a responsabilidade do Pentágono nas instalações de baterias mísseis, inclusive nucleares, pela OTAN em países europeus nas fronteiras com a Rússia, a poucos quilômetros de Moscou, desde a queda da URSS.
 
"Continuamos a ver ataques indiscriminados contra civis que acreditamos que em muitos casos é intencional". [Estamos observando] "evidências claras de que as forças russas estão cometendo crimes de guerra",
 
declarou John Kirby, porta-voz do Departamento de Defesa.
 
A manifestação do porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA vem na sequência da acusação, em 11.03.2022, feita no Conselho de Segurança da ONU pelo embaixador da Rússia, de que o próprio Departamento de Defesa dos EUA financiaram, instalaram e monitoram 30 laboratórios biológicos, na Ucrânia, para desenvolvimento de bio-patógenos para armas biológicas de destruição em massa, na Ucrânia, junto às fronteiras ucranianas com a Rússia. Dias antes, em 07.03, a assistente da Secretaria de Estado dos EUA, Victoria Nuland, em audiência no Congressos dos EUA, fez relato ao Senadores de que há laboratórios de pesquisa biológica na Ucrânia e que o Departamento de Defesa articula com os ucranianos meios de impedir que o material caia em mãos russas.
 
Reino Unido, França, Albânia, Irlanda e Noruega também acusaram a Rússia de crimes de guerra na Ucrânia. O Tribunal Internacional de Justiça da ONU ordenou que Moscou parasse sua invasão, e um promotor do tribunal penal internacional iniciou uma investigação de crimes de guerra.
 
A sintomática ausência da Alemanha nesse coro revela a dessintonia da estratégia de sanções da UE, imposta pelos EUA aos países europeus, com a crise energética européia e particularmente alemã.  Pois, são provenientes da Rússia 55% do gás natural consumido na Alemanha, 52% do carvão e 34% do petróleo. O que leva a crer que um dos objetivos dos EUA, ao impor sanções à Rússia, é a desarticulação da indústria alemã e a perda de competitividade de seus produtos no mercado mundial. 


Fonte: da REDAÇÃO JF, com informações de THE GUARDIAN





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