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Internacional

Terça-Feira, Dia 21 de Julho de 2015 as 12:07:27



GRÉCIA - Bancos voltam a abrir após por 3 semanas fechados


Bancos da Grécia voltam a funcionar
 
Os bancos da Grécia reabriram na 2ª feira, 20.07, após três semanas de fechamento imposto pelo governo para evitar o agravamento da crise no sistema financeiro.
 
No entanto, os controles de capitais, em vigor desde 29 de junho, mantêm-se, apesar de o limite diário de 60 euros nas retiradas ter sido flexibilizado para até 420 euros por semana.
 
O controle de capitais já terá custado cerca de 3 bilhões de euros à economia grega, segundo a agência noticiosa AFP.
 
Louka Katseli, presidente da União dos bancos gregos e do Banco Nacional da Grécia, um dos quatro maiores grupos bancários no país, apelou nesta segunda-feira à calma dos contribuintes e para esses voltarem a depositar suas poupanças nos bancos de forma a apoiar a solvência do sistema.
 
"Se retirarmos o dinheiro dos nossos cofres e das nossas casas – onde, de qualquer maneira não está seguro – e o depositarmos nos bancos, estamos a fortalecer a liquidez [da economia]",
 
disse em declarações reproduzidas no canal de televisão Mega.
 
Um limite de 300 euros em levantamentos por semana vai ser inicialmente imposto até sexta-feira, com a restrição a ser flexibilizada para 420 euros a partir de sábado.
 
Os cartões de crédito, por sua vez, só poderão ser usados dentro da Grécia.
 
Já as transferências para o estrangeiro vão continuar limitadas, mas é permitido aos pais com filhos que estudam fora que transfiram até 5 mil euros por trimestre e aqueles que tiverem em tratamento médico podem dispor de, até, 2 mil euros.
 
Hoje é também o dia em que a Grécia vai saldar, previsivelmente, parte das suas dívidas aos credores internacionais.
 
Está previsto que a Grécia receba nesta segunda um crédito de 7 bilhões de euros da zona euro destinado a cobrir as suas necessidades mais imediatas, nomeadamente, a devolução de 3,5 bilhões ao BCE Banco Central Europeu.
 
Atenas deverá também devolver 1,5 bilhão ao FMI Fundo Monetário Internacional, uma dívida que deveria ter sido liquidada a 30 de julho, mas que não aconteceu.


Fonte: Agência Brasil





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