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Investimentos

Quinta-Feira, Dia 13 de Maio de 2021 as 23:05:06



BTG PACTUAL Resultado no 1º trimestre /2021: Crescimento com Rentabilidade


BTG PACTUAL - Resultado no 1º trimestre/2021
 
Manutenção do crescimento com rentabilidade
 
O BTG divulgou um resultado forte no 1T21, com crescimento em todas as linhas de negócios no comparativo anual, ainda que alguns recuos ante o 4T20, trimestre que foi atipicamente forte. O lucro líquido atingiu R$ 1,18 bilhão (-4,3% t/t e +53,2% a/a), equivalente a um ROAE de 16,3%.
 
Perspectivas.
 
O BTG segue entregando significativo crescimento orgânico e inorgânico em todas as linhas de negócio, incluindo segmentos chave como o varejo digital nos ramos de gestão e administração de recursos, e PMEs no ramo de crédito corporativo, assim pavimentando o caminho para um mix de receitas cada vez mais equilibrado, diversificado e previsível.
 
Enquanto ajustamos nosso preço-alvo refletindo a melhoria dos indicadores que o BTG provou ser capaz de entregar mas, em função do forte rally nas ações observado nas últimas semanas, rebaixamos nossa recomendação para Neutra.
 
Os destaques positivos em nossa visão ficaram por conta do robusto crescimento da carteira de crédito corporativa e PMEs (9,2% t/t e 68,6% a/a), inclusive com esta última triplicando no período de 12 meses, reforçando a relevância do segmento na estratégia de crescimento do BTG. 
 
O segmento de Wealth Management & Consumer Banking também registou performance vigorosa, com receita crescendo 19,2% t/t e 73,5% a/a, registrando novo recorde. Considerando a área de Asset Management, o BTG captou no 1T21 o total de R$ 75,9 bilhões (net new Money), levando o volume total de recursos sob custódia/administrados a R$ 767 bilhões. 
 
Consideramos a dinâmica de despesas também positiva, já sobre ela pesa a linha salários e benefícios, diretamente ligada às contratações que, apesar de mais de 300 no trimestre, se elevaram em apenas 6,9% t/t, contrapostas pelas despesas administrativas, que caíram na mesma proporção. No comparativo anual, o incremento de 84,3% ficou estritamente em linha com a expansão das receitas, ou seja, o crescimento acelerado do BTG e suas plataformas não está vindo ao custo de rentabilidade, já que a relação entre despesas e receitas (índice de eficiência) permanece estável. 
 
Dentre os segmentos que apresentaram redução de receitas no trimestre, destacaram-se:
 
-- Banco de Investimentos, com performance sólida mas aquém do 4T20, que foi o melhor para o segmento da história do banco;
-- Empréstimos Corporativos que, apesar do crescimento da carteira, apresentou menor receita por conta de dinâmica particular de estratégia de provisões no 4T20, prejudicando a comparação;
-- além do segmento de Gestão de Recursos, que também ficou prejudicado na comparação contra o 4T por ser naquele trimestre a apropriação contábil das taxas de performance dos fundos. 
 
Confira no anmexo a íntegra do relatório a respeito, elaborado por
RAFAEL REIS, analista senior do BB INVESTIMENTOS

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RAFAEL REIS, analista senior do BB INVESTIMENTOS





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