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Investimentos

Quarta-Feira, Dia 16 de Setembro de 2020 as 02:09:06



MERCADOS - Fechamento em 15.09.2020: Mercado Interno e Externo


Fechamento dos Mercados na 3ª feira, 15.09.2020
 
ROGER MARÇAL,
RÔMULO RAMOS ALVES
e EDUARDO TONETO DO LIVRAMENTO
do BB DIMEF Macro Estratégia
Mercado EXTERNO
 
Expectativa para um FOMC dovish, esperança com vacinas e dados econômicos melhores que o esperado ditaram o rumo otimista dos mercados nesta 3ª feira.
 
► No exterior, os mercados fecharam em relativa propensão ao risco, acompanhando dados econômicos considerados positivos na Ásia, Europa e EUA. Além disso, a expectativa para a divulgação do FOMC amanhã e notícias de avanço nas vacinas contra o coronavírus também ajudaram no bom humor.
 
► No campo comercial, o governo dos EUA decidiu retirar uma tarifa de 10% sobre o alumínio canadense em vigor desde o mês passado.
 
► Já no campo corporativo, o presidente Trump afirmou que um acordo relativo ao aplicativo chinês TikTok está próximo. Neste sentido, rumores apontam para a possibilidade de a empresa ByteDance relegar as operações do aplicativo à uma empresa sediada nos EUA, tendo a Oracle como acionista minoritária.
 
► Apesar da revisão baixista da demanda deste ano feita pela Agencia Internacional de Energia, o petróleo terminou em valorização, graças a passagem do furacão Sally pela costa americana do Golfo do México, que já paralisou 20% da produção na região.
 
► Bolsas: Em NY, as bolsas fecharam em alta, impulsionadas pela esperança com uma vacina, reforçada pela declaração de Trump, mas também pelos dados surpreendentes da China, Alemanha e índice Empire State de atividade industrial de NY. Entretanto, a decepção com o crescimento da produção industrial americana foi relegada ao segundo plano, e a reação modesta ao anuncio dos novos produtos da Apple diminuiu o ímpeto dos índices perto do final da sessão.
 
► Juros: As yields dos treasuries oscilaram altas e baixas, mas terminaram no campo levemente negativo, não só pela expectativa de decisão da política monetária do Fed amanhã, mas também influenciadas pelo leilão de títulos do Tesouro americano.
 
► Câmbio: dólar terminou dividido frente aos seus pares principais, com a libra em alta, após sinais de que o Reino Unido pretende oferecer concessões à UE na área de pesca, considerada um dos principais pontos de impasse das negociações em andamento. Já as emergentes terminaram divergentes frente ao dólar, divididas entre a cautela antes do FOMC e alta de commodities, como o petróleo.
 
Mercado INTERNO
 
Mercados operaram voláteis, com viés pessimista após ruídos políticos e preocupações fiscais
 
► No Brasil, os mercados operaram voláteis, com abertura positiva (na esteira do ambiente externo), porém fechando com viés mais pessimista, tendo em vista as preocupações no âmbito fiscal e novos ruídos políticos.
 
► A sugestão de congelamento dos benefícios previdenciários para abrir margem orçamentária para o Renda Brasil não encontrou eco nas palavras de Bolsonaro, que criticou severamente membros da equipe econômica em suas redes sociais. A princípio, o programa está temporariamente suspenso, mantendo-se o atual Bolsa Família.
 
► Assim, após forte reação dos mercados no primeiro momento, o movimento de queda desacelerou com declaração do ministro Paulo Guedes no início da tarde, suavizando as críticas do presidente ao citar que não foram direcionadas a ele.
 
► Por fim, o mercado de juros consolidou a expectativa de Selic mantida nos atuais 2%. A reunião do Copom teve início nesta terça-feira e se concluirá amanhã, com a divulgação do comunicado.
 
► Dólar: fechou em leve alta frente ao real, em dia misto da moeda americana contra as divisas emergentes, cotado em torno dos R$ 5,28. A moeda chegou a R$ 5,30  com os ruídos na cena local, mas desacelerou com o comentário de Guedes.
 
► Juros: fecharam em alta, agregando prêmios de risco em todos os vértices, em sintonia com o câmbio, questões fiscais e leilão de títulos do Tesouro.
 
► Ibovespa: fechou próximo à estabilidade, sustentando o patamar dos 100 mil pontos, apesar do cenário doméstico adverso, quando chegou a bater as mínimas do pregão com os ruídos políticos. Destaque negativo para o setor financeiro e para o bom desempenho de Vale e JBS.
 
Confira no anexo a íntegra do relatório a respeito, preparado por ROGER MARÇAL, Macro Estrategista Chefe, RÔMULO RAMOS ALVES, EDUARDO TONETO DO LIVRAMENTO, integramtes do BB DIMEF MACRO ESTRATÉGIA

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: ROGER MARÇAL, RÔMULO RAMOS ALVES e EDUARDO TONETO DO LIVRAMENTO, integrantes do BB DIMEF Macro Estratégia





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