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Investimentos

13 de Novembro de 2019 as 22:11:56



O MERCADO, 13.11: Ibovespa cai com ruídos entre EUA e China. Dólar sobe R$ 4,185


Diário do Mercado na 4ª feira, 13.11.2019
 
Ibovespa declina com ruídos entre Estados Unidos e China
 
Comentário.
 
O índice doméstico, em dia de vencimento de opções sobre o Ibovespa, registrou mais um pregão de perdas, mas ainda segurou os 106 mil pts.
 
Além de preocupações dos investidores com as situações políticas de países vizinhos, houve notícia na parte da tarde que o possível acordo comercial entre EUA e China estaria emperrando com a exigência que os chineses adquirissem mais produtos agrícolas norte-americanos.
 
Enfim, foi mais um argumento usado para realizar lucros. Vale ressaltar que os números divulgados indicam que tem aumentado a saída de capital estrangeiro da Bovespa.
 
No Brasil, o dólar comercial fechou cotado a R$ 4,1850 (+0,46%). Os juros futuros subiram nos contratos intermediários e os demais com com fechamentos díspares.  
 
Ibovespa.
 
O índice, pouco após sua abertura, entrou em tendência declinante, reagindo parcialmente na hora final dos negócios – parecendo “zeragem” de posições vendidas ao longo do pregão. Os papéis da Vale e do setor de bancos foram destaques ponderados de baixa. As ações da Petrobras também fecharam negativas.
 
O Ibovespa fechou aos 106.048 pts (-0,66%), acumulando -1,47% na semana, -1,09% no mês, +20,66% no ano e +24,89% em 12 meses. O giro financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 18,2 bilhões, sendo R$ 16,6 bilhões no mercado à vista.
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 11 de novembro (último dado disponível), a Bovespa contabilizou saída líquida de capital estrangeiro de -R$ 436,304 milhões, com a retirada líquida indo a -R$ 2,588 bilhões em novembro. Em 2019, o saldo negativo líquido acumulado passou -R$ 32,992 bilhões.
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, as vendas no varejo estrito variaram +0,7% em setembro versus +0,1% em agosto e +2,1% contra agosto de 2018. O indicador passou a acumular +1,3% no ano e 1,5% em 12 meses. Já as vendas no comércio varejista ampliado oscilaram +0,9% em setembro frente a +0,1% em agosto e +4,4% frente a agosto de 2018. O indicador acumula agora +3,6% no ano e +3,8% em 12 meses.
 
Nos EUA, o núcleo do CPI (inflação ao consumidor) variou +0,2% em outubro versus +0,1% em setembro. Já em comparação com outubro de 2018, a taxa oscilou 2,3% contra 2,4% de setembro de 2019 contra setembro de 2018. 
 
Câmbio
 
De início, a moeda norte-americana foi pressionada pela percepção da continuidade de instabilidade política de países vizinhos; depois, preocupações com um possível travamento nas negociações comerciais entre EUA e China.
 
A moeda fechou cotada a R$ 4,1850 (+0,46%), acumulando +0,41% na semana, +4,31% no mês, +8,00% no ano e +9,38% em 12 meses.
 
Risco País
 
O risco-país medido pelo CDS Brasil 5 anos passou a 122 pts ante 120 pts anterior.
 
Juros.
 
Os juros futuros denotaram comportamentos diferenciados. As taxas curtas ficaram praticamente estáveis; parte das intermediárias subiram; e as demais encerraram divergentes.
 
O dia foi de ajustes técnicos de posicionamentos. Enfim, o melhor dado de vendas a varejo doméstico reforçou a visão de parte dos agentes que em dezembro próximo poderá ser a última baixa da taxa Selic neste ciclo de afrouxamento monetário. 
 
Em relação ao pregão anterior, assim fecharam os contratos: DI janeiro/2020 em 4,73% de 4,74% antes; DI janeiro/2021 em 4,62 de 4,57%; DI janeiro/2022 em 5,21% de 5,17%; DI janeiro/2023 em 5,73% de 5,70%; DI janeiro/2025 em 6,34% de 6,35%; DI janeiro/2027 em 6,67% de 6,69%.
 
Agenda.
 
Brasil: IGP-10, Índice de atividade econômica; EUA: Vendas a varejo; Produção industrial;
 
China: Produção industrial, Vendas no varejo, Investimento estrangeiro direto.
 
Confira no anexo a íntegra do relatório a respeito do comportamento do mercado na 4ª feira, 13.11.2019, elaborado por HAMILTON MOREIRAL ALVES, CNPI-T, integrante do BB Investimentos 

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIRA ALVES, do BB Investimentos

 
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