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Investimentos

Quinta-Feira, Dia 30 de Janeiro de 2020 as 17:01:22



CARTEIRA 5+ supera o Índice Bovespa. Avalie os resultados na Bolsa


Carteira 5+ supera o Índice Ibovespa e a Carteira Valor continuadamente na variação acumulada nos últimos 4 anos

Introdução.

Para a Carteira 5+, são selecionados mensalmente cinco papéis negociados na Bovespa, preponderantemente refinados e embasados em estratégia e análise técnica, mas incluindo também uma visão de análises de balanços e de múltiplos, visando a superar o Ibovespa (índice de referência). Intrinsecamente, pela quantidade fixada de papéis, torna-se um portfólio com maior propensão a risco.

A Carteira Valor é compilada pelo jornal Valor Econômico desde 2012 e contou com a participação de 16 corretoras concorrentes de mercado em 2019. Ademais, vale ressaltar que, para a ação escolhida integrar a Carteira Valor, é exigido ainda um critério restritivo de liquidez, de média diária de pelo menos R$ 5 milhões nos últimos 90 pregões, com pesos distribuídos de modo uniforme entre os cinco ativos escolhidos.

Em 2019, a rentabilidade acumulada da Carteira 5+ foi de +41,73%, terminando na quarta colocação geral na apuração da Carteira Valor, entre as 16 corretoras, bem como em terceiro lugar em 2018, em sétimo em 2017 e em segundo em 2016. Também destaca-se que, em 2019, a rentabilidade das recomendações da Carteira 5+ superaram as variações de +31,6% do Ibovespa (benchmark) e de +27,5% da própria Carteira Valor.

No acumulado dos recentes dois anos, 2018 e 2019, a Carteira 5+ variou +88,7%, superando os +51,4% do Ibovespa (benchmark) e os +53,5% da Carteira Valor.

O Ibovespa é o principal índice de referência (benchmark) da bolsa brasileira e encerrou o ano de 2019 com 68 ações em sua carteira teórica. 

Perspectiva.

Para 2020, neste momento, tendência de alta para o Ibovespa .

No Brasil, a expectativa do mercado para a bolsa tem se mantido favorável. Internamente, está na pauta do governo encaminhar o mais breve possível a reforma administrativa e a tributária. Já no mais recente relatório Focus do Banco Central, as projeções de mercado dos analistas estimam o IPCA em 3,47% (meta central é de 4,00%), o PIB em 2,31%, a taxa de câmbio em R$ 4,10 e a taxa básica de juros em 4,25% a.a. (taxa Selic no atual piso histórico de 4,50% a.a.), para o final de 2020.

Além disto, juros baixos estimulam a atividade econômica e reduzem o WACC das companhias, elevando seus preços potenciais.

Merece distinção o risco-país medido pelo CDS de 5 anos, que tem se mantido em torno de 100 pts, em patamar de grau de investimento (apesar da nota do País ainda estar aquém deste nível).

Ou seja, as perspectivas são promissoras para a economia brasileira, com o mercado considerando que ocorrerão oportunidades para diversas aberturas de capital de companhias durante este ano.

Neste cenário, a tendência ao longo de 2020 é que, internamente, continue havendo migração da renda fixa para a renda variável.

A saída líquida de capital externo terminou 2019 com recorde negativo de R$ 44,517 bilhões. O retorno de uma parcela deste montante poderá ser o diferencial para alavancar ainda mais a bolsa brasileira em 2020. Faz jus lembrar que, mesmo com esta retirada externa e com a valorização na moeda norte-americana, o Ibovespa em dólar subiu 27% em 2019, para 28.824 pts, após ter encerrado 2018 em 22.680 pts.

O panorama geral abre espaço para o Ibovespa retomar trajetória em direção próxima à casa dos 40 mil pts em dólar (a máxima histórica foi de 45.155 pts em maio de 2008), com picos anteriores em torno de 31.000 pts e 39.000 pts (lembrando que o último fundo foi próximo de 17.700 pts em setembro de 2018).

O maior potencial de instabilidade advém, principalmente, do panorama externo. A guerra comercial entre EUA e China passou pela chamada “fase 1”, mas ainda haverá o desdobramento das fases subsequentes.

Além da eleição presidencial nos EUA, marcada para 3 de novembro, tensões geopolíticas ao redor do mundo têm emergido, trazendo volatilidade aos mercados.

Vale frisar também que não estão descartados os ressurgimentos de temores com possível recessão futura norte-americana e outros motivos que induzam preocupações em relação à desaceleração do crescimento global (por exemplo, a atual propagação do ‘coronavírus’ da China).
 

Confira no anexo a íntegra do estudo preparado a respeito por HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, integrante do BB Investimentos


Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: HAMILTON MOREIRA ALVES, CNPI-T, integrante do BB Investimentos

 
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