Industria de Brindes renova-se e não mais concentra vendas no fim do ano.
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Indústria de brindes se renova e vendas já não se concentram apenas no fim do ano; empresas trocam brindes de massa por presentes segmentados
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No passado, quando uma empresa pensava em um brinde para os clientes, recorria logo ao tradicional calendário ou pensava em itens como agenda, régua etc. Os brindes também eram artigos restritos ao fim de ano.
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O cenário não é mais esse. Na Só Marcas, empresa líder em brindes corporativos, o brinde já evoluiu para um conceito de presente. “As empresas não encomendam milhares de brindes iguais, trabalham agora com o conceito de presente, um brinde para cada público: funcionários premiados, clientes, eventos, parceiros”, disse Roberto Bavaresco, Gerente Geral da Só Marcas.
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O maior volume de pedidos hoje na Só Marcas é de 100 a 200 peças, o que revela uma personalização do conceito de brinde.
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“As empresas perceberam que presentear clientes, parceiros e funcionários com brindes baratos demais é perda de tempo, o brinde é associado à marca. Se é bacana, agrega valor, se não é, não ficará marcado. A alternativa tem sido buscar presentes que agreguem valor à marca, ajudem a construir um relacionamento e não tenham custo elevado”,
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resume Bavaresco.
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Nos últimos anos, as empresas têm se preocupado em associar a marca também a brindes ecologicamente corretos. “Por isso, a linha de produtos de bambu tem tido grande aceitação, porque o bambu cresce rápido, é benéfico ao meio ambiente, tem ação bactericida natural, além de resultar em peças muito bonitas”, explica.
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Segundo Bavaresco, as técnicas de gravação também evoluíram e permitem, por exemplo, que um pedido de 100 tábuas para churrasco personalizadas a laser com o logo da empresa seja confeccionado em curto espaço de tempo.
Esta mudança no perfil dos brindes corporativos mudou também a rotina das empresas que atuam no setor. “Se antes nosso grande movimento era de outubro a dezembro, quando os pedidos se concentravam, hoje isso é diferente e temos pedidos o ano inteiro”, disse Bavaresco.
Com este novo perfil, a Só Marcas planeja um crescimento de 20% para 2012, em relação a 2011. No ano passado, as vendas se mantiveram estáveis, apesar da crise mundial, em relação ao ano anterior. Mais informações em www.somarcas.com.br
Egom Assessoria de Imprensa (21/3/2012)
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