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Economia e Finanças

Quinta-Feira, Dia 27 de Novembro de 2014 as 23:11:27



TOMBINI, confirmado como presidente do BC, promete inflação no centro da meta


Tombini participou de coletiva com os novos ministros da área econômica. Joaquim Levy, no Ministério da Fazenda, e Nelson Barbosa, no Planejamento.
 
 
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, foi confirmado nesta 5ª feira, 27.11, no cargo pela presidenta Dilma Rousseff.
 
Após a confirmação, em entrevista coletiva, ele defendeu as medidas que têm sido adotadas até o momento para controle da inflação.
 
Lembrando mecanismos adotados pelo BC para supervisionar a possibilidade de choques do sistema financeiro internacional ao mercado interno, manutenção de elevados padrões de estabilidade financeira e programas de ajustes cambiais para proteger agentes econômicos, Tombini reiterou que trabalhará para que as taxas de inflação se aproximem de 4,5%, que é o centro da meta.
 
“Em relação ao conjunto das políticas macroeconômicas e dentro do fortalecimento da política fiscal, por meio de processo consistente e crível de consolidação das receitas e despesas rigorosamente conduzido, [esse processo] deverá, ao longo do tempo, facilitar a convergência da inflação para a meta de 4,5% ao ano”,
 
declarou.
 
Tombini participou da coletiva ao lado dos novos ministros indicados pela presidenta Dilma Rousseff para a área econômica. Joaquim Levy assumirá o Ministério da Fazenda e Nelson Barbosa, o do Planejamento. O presidente do BC explicou o quadro da atual política monetária, justificando a adoção de medidas para elevar a taxa de juros.
 
“O patamar elevado da inflação acumulada em 12 meses reflete, em parte, a ocorrência de dois importantes processos de reajustes de preços relativos da economia: o realinhamento dos preços domésticos, em relação aos internacionais, e o realinhamento dos administrados, em relação aos livres”,
 
salientou.
 
Para o presidente do BC, a política monetária brasileira tem de continuar vigilante, de modo a conter efeitos de segunda ordem sobre preços administrados e evitar que esses ajustes se espalhem para o restante da economia.
 
Segundo ele, as respostas adotadas pela autoridade monetária deverão garantir um cenário de convergência da inflação para o centro da meta, visualizando um horizonte positivo para 2015 e 2016.
 
“Atuando de forma independente, mas complementar, as políticas fiscal e monetária têm ambiente de estabilidade e solidez do sistema financeiro. Elas serão cruciais para retomada da confiança de empresários e consumidores na economia brasileira”,
 
concluiu.


Fonte: Agência Brasil





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