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Economia e Finanças

16 de Setembro de 2019 as 15:09:09



BOLETIM FOCUS Mercado mantém em 0,87% a estimativa de expansão do PIB


Mercado financeiro também espera redução da Selic para 5,5% ao ano
 
O mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,5 ponto percentual, dos atuais 6% ao ano para 5,5% ao ano, na reunião do COPOM Comitê de Política Monetária do BC Banco Central, marcada para esta 3ª e 4ª feira, 18.09, em Brasília. A expectativa consta da pesquisa semanal do BC a instituições financeiras no Boletim Focus.
 
Para o mercado financeiro, a Selic voltará a ser reduzida em 0,5 ponto percentual em outubro e permanecerá em 5% ao ano na última reunião do ano marcada para dezembro.
 
O mercado também não espera por alteração na Selic em 2020. A expectativa, que na semana passada a Selic estaria em 5,25% ao ano no fim de 2020, agora é 5% ao ano. Para 2021, a expectativa é que a Selic volte a subir e encerre o período em 7% ao ano.
 
A taxa básica de juros é usada no controle da inflação, que está abaixo da meta definida pelo CMN Conselho Monetário Nacional para 2019 e 2020.
 
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
 
Quando o Comitê de Política Monetária aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
De acordo com as previsões do mercado financeiro, a inflação, calculada pelo IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo deve ficar em 3,45%, em 2019. Essa foi a sexta redução consecutiva na estimativa, que na semana passada estava em 3,54%.
 
Para 2020, a estimativa também foi reduzida, ao passar de 3,82% para 3,80%, na segunda revisão consecutiva. A previsão para os anos seguintes não teve alterações: 3,75%, em 2021, e 3,50%, em 2022.
 
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
 
Crescimento da economia
 
A previsão para a expansão do PIB Produto Interno Bruto – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 0,87% em 2019.
 
A estimativa para 2020 caiu de 2,07% para 2%. Para 2021 e 2022 também não houve alteração nas estimativas: 2,50%.
 
Dólar
 
A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,87 para R$ 3,90 e, para 2020, de R$ 3,85 para R$ 3,90.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de capa da Redação JF





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