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Economia e Finanças

27 de Maio de 2015 as 14:05:02



JUROS bancários em taxa recorde, segundo o BC


Cartão de Crédito a 347% ao ano; Cheque Especial, a 226% aa; e
Credito Empresarial, a 26% aa
 
 
A taxa média de juros do crédito para as famílias subiu em abril, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta 4ª feira, 27.05. De março para o mês passado, a alta chegou a 1,7 ponto percentual, com a taxa de 56,1% ao ano, a mais alta da série histórica do BC, iniciada em março de 2011.
 
A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, teve leve alta de 0,1% e ficou em 5,3% para as pessoas físicas.
 
Cartão de Crédito
 
A taxa de juros mais alta na pesquisa do BC é a do rotativo do cartão de crédito, que subiu 1,7 ponto percentual para 347,5% ao ano. A taxa média das compras parceladas com juros, do parcelamento da fatura do cartão de crédito e dos saques parcelados subiu 3,1 pontos percentuais para 114,6% ao ano.
 
Cheque Especial
 
A taxa do cheque especial chegou a 226% ao ano, em abril, com alta de 5,6 pontos percentuais. Já a taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) chegou a 26,9% ao ano.
 
Crédito Empresarial
 
A taxa média do crédito para as empresas subiu 0,1 ponto percentual, para 26,6% ao ano. A inadimplência das empresas subiu 0,2 ponto percentual, para 3,9%.
 
Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros.
 
No caso do direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), a taxa de juros do crédito para as empresas subiu 0,6 ponto percentual para 9% ao ano. No caso das famílias, houve redução de 0,1 ponto percentual, com taxa em 8,4% ao ano.
 
A inadimplência do crédito direcionado subiu 0,1% tanto para empresas (0,7%) quanto para pessoas físicas (1,9%).
 
O saldo das operações de crédito no País chegou a R$ 3,061 trilhões, em abril, com crescimento de 0,1% no mês e 10,5% em 12 meses. No ano, a expansão ficou em 1,4%.


Fonte: Agência Brasil e Banco Central





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