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Economia e Finanças

16 de Dezembro de 2014 as 15:12:27



INFLAÇÃO ficara abaixo da meta de 6,5% em 2014, segundo Tombini


Tombini acredita que inflação de 2014 ficará abaixo da meta de 6,5%
 
 
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, mostrou otimismo em relação à taxa de inflação ainda neste ano, quando, mesmo sob pressão, o IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo deverá fechar abaixo do teto da meta de 6,5%.
 
“Esperamos um declínio da inflação acumulada que nos leve, em 2016, para o centro da meta de 4,5%. Cuidamos para que efeitos secundários não tornem a inflação resistente e se propaguem nos preços”,
 
ressaltou, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.
 
Quanto à política fiscal, o presidente do BC não quis fazer comentários sobre propostas dos novos colegas da equipe econômica, Joaquim Levy, no Ministério da Fazenda, e Nelson Barbosa, no do Planejamento. Entretanto, tentou mostrar confiança nas medidas que serão adotadas. Tombini lembrou que a política monetária, que é do Banco Central, é independente, mas não deixa de ser complementar.
 
“Quero dizer, porém, que, quanto mais apertada a política fiscal, mas facilitada a política monetária. Temos uma conjuntura, que não é das mais benignas no cenário internacional. Devemos fortalecer a confiança tanto dos consumidores quanto dos empresários”,
 
disse ele.
 
O presidente do BC voltou a citar o cenário internacional como um dos problemas para a consolidação do crescimento brasileiro e destacou as medidas adotadas pela Rússia, que subiu a taxa básica de juros de 10,5% para 17%, na tentativa de estabilizar o rublo, moeda do país. Segundo ele, a medida mostra a persistência da crise e, agora, os impactos da acentuada queda do preço do barril do petróleo, que atingiu várias moedas.
 
Tombini destacou ainda a venda de ativos nos mercados emergentes. Para ele, quem tem colchões de liquidez, com reservas internacionais, como o Brasil, terá condições de buscar a estabilização monetária.
 
“Por isso, é importante que se tenha um politica clara e ajustada para dar uma boa sinalização ao mercado.”
 
Durante a audiência, aprovados no concurso do Banco Central mostraram um cartaz no plenário perguntando quando tomariam posse. Bem-humorado, o presidente da CAE, Lindberg Farias (PT-RJ), fez referência aos manifestantes, mas informou que o assunto deverá ser definido por Joaquim Levy, que assumirá o Ministério da Fazenda e terá de adotar medidas severas na área fiscal.


Fonte: Agência Brasil





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