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Economia e Finanças

Terça-Feira, Dia 16 de Junho de 2020 as 18:06:41



COPOM inicia Reunião para definir Taxa Selic


Copom inicia hoje reunião para definir taxa Selic
 
Nova taxa será anunciada na 4ª feira, 17.06, após 2ª parte da reunião
 
O COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC) inicia nesta 3ª feira, 16.06, em Brasília, a quarta reunião de 2020 para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 3% ao ano. Na 4ª feira, 17.06, após a segunda parte da reunião, será anunciada a taxa ao final do dia.
 
A mediana (desconsidera os extremos nas estimativas) das projeções das instituições financeiras consultadas pelo BC prevê redução de 0,75 ponto percentual, para 2,25% ao ano, renovando o mínimo histórico.
 
O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro.
 
No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.
 
Taxa de juros
 
O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião.
 
A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia.
 
Ao manter a Selic no mesmo patamar, o Copom considera que as alterações anteriores nos juros básicos foram suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC.
 
Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.
 
Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
 
A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
 
Para 2021, a meta é 3,75%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
 
As instituições financeiras consultadas pelo BC projetam inflação menor que o piso da meta, em 2020. A projeção para o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo é 1,60%, este ano. Para 2021, a estimativa é 3%.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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