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Economia e Finanças

Sexta-Feira, Dia 05 de Junho de 2020 as 19:06:48



DÓLAR cai abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde Março


Otimismo externo impulsionou mercados financeiros
 
Em mais um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde março. A bolsa de valores ultrapassou os 94 mil pontos e encerrou no nível mais alto em três meses.
 
O dólar comercial encerrou esta 6ª feira, 05.06, vendido a R$ 4,988, com recuo de R$ 0,144 (-2,8%). A cotação operou em queda durante toda a sessão e fechou no menor nível desde 13 de março (R$ 4,813). Na mínima do dia, por volta das 12h30, chegou a atingir R$ 4,94.
 
A moeda fechou a semana com queda de 6,6%. Essa foi a maior queda semanal para o dólar desde outubro de 2008. Em 2020, a divisa acumula alta de 24,29%.
 
O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,609, com recuo de 3,35%. A libra comercial caiu 2,44% e terminou a sessão vendida a R$ 6,291.
 
O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado. A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.
 
Bolsa de valores
 
No mercado de ações, o dia foi marcado pelo otimismo com o exterior. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 94.637 pontos, com ganho de 0,86%. O índice está no maior nível desde 6 de março, quando tinha fechado próximo aos 98 mil pontos.
 
O Ibovespa seguiu o mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou a 6ª feira com forte alta de 3,15%. Apesar dos protestos antirracistas nos EUA, os investidores reagiram à queda do desemprego nos EUA, cuja taxa caiu de 14,7% em abril para 13,3% em maio.
 
A ampliação do pacote de estímulos do Banco Central Europeu de  750 bilhões para € 1,35 bilhões também influenciou os mercados internacionais.
 
Há vários meses, mercados financeiros em todo o planeta atravessavam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos EUA e contratempos no combate à doença.


Fonte: AGENCIA BRASIL





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