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Economia e Finanças

Terça-Feira, Dia 16 de Junho de 2020 as 16:06:56



REFIS - Rodrigo Maia diz que Novo Refis deve ter Dívidas Contraídas na Pandemia


Rodrigo Maia, presidente da Câmara
Maia diz que novo Refis deve ter dívidas contraídas na pandemia
 
Debate do tema deve ocorrer com análise da reforma tributária
 
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comentou nesta 3ª feira, 16.06, em Brasília, a possibilidade de criação de um novo REFIS Programa de Recuperação Fiscal para empresas em razão de dívidas acumuladas durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). 
 
Ele defendeu que um novo Refis não deve se "misturar com o passado", mas se concentrar apenas nas dívidas tributárias contraídas durante a pandemia.
 
"Tem que tomar cuidado para não misturar com dívidas anteriores. Há sempre uma cultura no Brasil de não pagar impostos para esperar um novo Refis e isso faz muito mal para a economia",
 
disse Maia, durante teleconferência “Conexão Empresarial” com políticos e empresários de Minas Gerais.
 
O Refis é um programa para regularizar débitos das empresas relativos a tributos e contribuições. O deputado afirmou que o tema vai ter que ser avaliado no segundo semestre de 2020, "em algum momento", mas defendeu que as dívidas tributárias anteriores à pandemia fiquem de fora para "não misturar com o passado". 
 
O presidente da Câmara citou os parcelamentos que estão sendo pagos do último Refis, aberto em 2018. "Uma coisa é aquilo que aconteceu na pandemia e outra coisa é o passado", frisou.
 
Afirmou, ainda, que, apesar da dificuldade de não misturar um novo Refis com dívidas anteriores, o debate deve acontecer em conjunto com a análise da reforma tributária. 
 
A população já deu uma parcela de contribuição na reforma da Previdência e seria a vez de o setor produtivo dar a sua parte de contribuição para o ajuste das contas públicas e a saída da crise econômica, sugeriu.
 
"O trabalhador brasileiro colaborou muito na reforma da Previdência; o servidor público vai colaborar muito na reforma administrativa. O setor privado precisa ter um engajamento maior na reforma tributária porque a simplificação do sistema tributário vai gerar condições de maior competitividade e redução da insegurança jurídica e também é muito importante para a decisão de investimentos", 
 
disse.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Imagem de Arquivo





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