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Economia e Finanças

02 de Setembro de 2015 as 15:09:54



INDÚSTRIA - 16% perdeu mercado para a China,afima CNI


CNI: 16% das indústrias nacionais perderam mercado para importações da China
 
 
Pesquisa da CNI Confederação Nacional da Indústria mostra que 16% das indústrias perderam participação no mercado interno em função das importações da China.
 
O resultado representa uma elevação de 2 pontos percentuais na comparação com o levantamento anterior, realizado em 2010.
 
No mercado internacional, a disputa também é acirrada e mais da metade (54%) das empresas exportadoras do Brasil concorrem com a China em outros países.
O percentual das empresas que deixaram de exportar por causa da concorrência com os chineses aumentou de 7% para 11%.
 
De acordo com a CNI, as pequenas corporações são as que mais sofrem: 26% deixaram de exportar, ante 12% das empresas de médio porte e 7% das grandes.
 
Dos 15 setores com número significativo de empresas que concorrem com a China no mercado doméstico, seis deles registraram perda de participação no mercado interno em mais de 30% das empresas.
 
No grupo produtos diversos, 40% dos empresários apontaram perdas. Em seguida aparecem os fabricantes têxteis (39%), o segmento de metalurgia (39%), vestuário (36%), informática, eletrônicos e ópticos (35%) e máquinas e equipamentos (32%).
 
O percentual de empresas brasileiras que disseram importar da China aumentou de 17%, em 2010, para 18% em 2014. A proporção de indústrias que compram produtos finais da China era 9%, em 2010, e ficou estável na última pesquisa. As companhias que disseram adquirir máquinas e equipamentos chineses passou de 8%, em 2010, para 9%, em 2014, informou a CNI.
 
A CNI informou também que apenas 3% das indústriais brasileiras possuem fábrica própria na China e outros 2% terceirizam parte da produção para companhias chinesas. Esses percentuais se mantiveram estáveis nas duas pesquisas.
 
As companhias brasileiras dos setores de informática, eletrônicos e ópticos são as que mais terceirizam parte da produção, empatadas com as de calçados (9% do total). A pesquisa foi realizada com 2.146 empresários de 15 setores.


Fonte: Agência Brasil





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