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Investimentos

23 de Dezembro de 2014 as 20:12:36



INVESTIMENTOS - Movimento do Mercado Financeiro em 23.12.2014


Movimento do Mercado Financeiro neste 23.12.2014
 
O Ibovespa, em mais um dia de volume reduzido, iniciou oscilante e assim operou até o meio da tarde, não distante da estabilidade. Entretanto, nas duas horas finais, como o Dow Jones operava em máxima histórica, o índice brasileiro entrou em “rali de natal”, ascendendo até o fechamento - que foi na máxima do dia, com os avanços de papéis de maiores pesos. 
 
Nos EUA, a robusta revisão do PIB 3T14 (5,0%), acima do consenso de mercado (+4,3%), e com os agentes satisfeitos com a postura mais amena (dovish) do Fed, em relação a uma possível elevação de juros em 2015, os índices Dow Jones e S&P500 operaram nas máximas e fecharam em recordes históricos, contagiando as demais bolsas pelo mundo. No índice, os setores com melhores performances foram: Petróleo/Petroq.; Siderurgia/Miner.; Bancos; e Serv. Financeiros.
 
Destaques individuais positivos ponderados para: PETR4 (R$10,97; 6,3%; giro R$467 milhões); PETR3 (R$10,50; 5,95%; giro de R$111 milhões); VALE5 (R$19,5; 4,56%; giro de R$362 milhões); VALE3 (R$22,22; 3,98%; giro de R$93 milhões); BBDC4 (R$35,82; 1,62%; giro de R$219 milhões); BBSE3 (R$32,11; 2,52%; giro de R$71 milhões); e CSNA3 (R$6,39; 8,67%; giro de R$36 milhões).
 
O índice doméstico fechou aos 50.889 pts (+1,53%), acumulando +2,50% na semana, -7,01% no mês, -1,20% no ano e -0,91% em 12 meses. O giro da Bovespa foi de R$4,58 bilhões (R$4,21 bi no mercado à vista) e o volume do Ibovespa foi de R$3,62 bilhões. 
 
No último dado disponível, a bolsa brasileira teve entrada de capital externo de R$128,545 milhões no último dia 18, tendo saldo negativo de R$3,115 bilhões em dezembro (-R$967,101 milhões em outubro; +R$4,225 bi em setembro; +R$1,917 bi em agosto; +R$3,482 bi em julho; +R$1,374 bi em junho; +R$5,321 bi em maio; +R$1,936 bi em abril; e +R$2,944 bilhões em março), bem como, acumulando R$19,449 bilhões em 2014.
 
O dólar comercial (interbancário) fechou cotado a R$2,7070 (+1,69%), acumulando +1,92% na semana, +5,45% no mês, +14,90% no ano e +14,65% em 12 meses. Nos juros futuros (DI), as taxas subiram, com os agentes focados na citação do Bacen: “...o comitê irá fazer o que for necessário para que no próximo ano a inflação entre em longo declínio, que levará à meta de 4,5% em 2016”. 
 
Indicadores.
 
No Brasil, o estoque da dívida pública federal (DPF) alcançou R$2,208 trilhões em novembro, com alta de 2,49% versus R$2,155 trilhões em outubro, com a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) em R$ 2,100 trilhões (+2,40%) e a Dívida Pública Federal externa (DPFe) em R$108,95 bilhões. A confiança do consumidor / FGV subiu a 96,2 em dezembro, ante 95,3 em novembro.
 
Nos EUA, em mais uma parcial, o PIB 3T14 registrou alta de 5,0% (+4,6% no 2T14), contra +3,9% da estimativa anterior e acima do consenso de mercado, em +4,3%. O consumo das famílias variou +3,2%, versus 2,2% da projeção anterior e superior ao consenso de mercado, em +2,5%. O núcleo do PCE A/A (inflação) cedeu a 1,4% em novembro, frente à +1,6% em outubro (A/A).
 
Agenda da semana.
 
No Brasil, confiança do consumidor / FGV, relatório trimestral de inflação (BC) e dívida federal total (23) e resultado primário do governo central (26);
 
nos EUA, índice atividade Fed Chicago, pedidos de bens duráveis, parcial do PIB 3T14, consumo pessoal, confiança do consumidor da Univ. de Michigan, índice de manufatura do Fed de Richmond, vendas de casas novas, renda e gastos pessoais, PCE (núcleo) (24), dados de seguro-desemprego (24);
 
na França, PIB 3T14 (final) (23);
 
no Reino Unido, PIB 2T14 (final) (23);
 
no Japão, taxa de desemprego, IPC nacional A/A, vendas a varejo e produção industrial (25);
 
e na China, Lucros industriais (26).
 
Confira no anexo o relatório na íntegra sobre o comportamento do mercado, assinado por NATANIEL CEZIMBRA e HAMILTON MOREIRA ALVES, analistas de investimento do BB INVESTIMENTOS.
 
 

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: NATANIEL CEZIMBRA e HAMILTON MOREIRA ALVES, analistas de investimento do BB INVESTIMENTOS





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