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Política

17 de Setembro de 2014 as 14:09:46



ELEIÇÕES - Dilma afirma que não reduzirá direitos trabalhistas


Dilma diz que não reduz direitos trabalhistas “nem que a vaca tussa”:
O direito a férias, 13º salário e FGTS não poderão ser alterados para atender interesses empresariais
 
A presidenta Dilma Rousseff, que disputa a reeleição pelo PT, afirmou nesta 4ª feira, 17.09, que não fará reformas na lei trabalhista que reduzam direitos dos trabalhadores, “nem que a vaca tussa”.
 
Segundo Dilma, o direito às férias e ao 13º salário está entre os itens que não podem ser alterados para atender a interesses de empresários.
 
“Eu não mudo direitos na legislação trabalhista. Férias, décimo terceiro, FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço], hora extra, isso não mudo nem que a vaca tussa”,
 
enfatizou a candidata, em entrevista após encontro com empresários na Associação Comercial e Industrial de Campinas, no interior paulista.
 
Em alguns casos, segundo Dilma, é possível fazer adaptações na lei, mas sem reduzir direitos, como no caso de trabalho de jovens aprendizes em micro e pequenas empresas.
 
A candidata lembrou que a lei determina que os empresários paguem pela formação dos aprendizes, mas, para estimular a contratação, o governo anunciou na última semana que, nesses casos, a formação será custeada com recursos do PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.
 
A candidata à reeleição voltou a comentar uma proposta apresentada nos últimos dias, de que, se reeleita, criará um regime tributário de transição para que micro e pequenos empresários não tenham que limitar o crescimento por medo de perder os benefícios e isenções do Simples Nacional. Dilma também se comprometeu a “acabar com a indústria da multa”, garantindo que a atuação dos fiscais tributários nas empresas de pequeno porte seja primeiro educativa, antes da aplicação da punição.
 
Ela reforçou o compromisso de reduzir a burocracia para os processos de abertura e, principalmente, fechamento de empresas e disse que as primeiras medidas serão anunciadas ainda neste mês.
 
“Abrir e fechar empresas no Brasil é, de fato, um grande desafio. Temos o compromisso de assegurar que esse tempo seja reduzido, que saia de 100, para, em alguns casos, cinco dias”.


Fonte: Agência Brasil

 
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