Home   |   Expediente   |   Publicidade   |   Cadastre-se   |   Fale Conosco             

Saúde

02 de Abril de 2020 as 01:04:37



BRASIL - Já são 241 mortes e 6.836 pessoas infectadas pelo COVID-19


 
Governo atualizou dados sobre avanço da pandemia no país
 
O número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no país subiu para 6.836 nesta 4ª feira, 01.04, de acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde. O número de mortes por covid-19 chegou a 241. O índice de letalidade ficou em 3,5%.
 
Ontem, o país contabilizava 201 óbitos e 5.717 casos confirmados da doença. Os novos casos somaram 1.119, um pouco menos do que os 1.138 novos no balanço ontem.
 
As mortes estão assim distribuídas pelos estados brasileiros: São Paulo (164), Rio de Janeiro (28), Ceará (8), Pernambuco (8), Piauí (4), Rio Grande do Sul (4), Paraná (3), Amazonas (3), Distrito Federal (3), Minas Gerais (3), Bahia (2), Santa Catarina (2), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1), Maranhão (1), Mato Grosso do Sul (1), Goiás (1), Paraíba (1) e Rondônia (1).
 
Foram 40 novas mortes. O resultado é o segundo maior resultado diário da série histórica, perdendo apenas para ontem, quando foram registrados 42 novos óbitos. No tocante ao perfil, 60% eram homens e 40%, mulheres. No recorte por idade, 89% das vítimas tinham acima de 60 anos.
 
As mortes estão assim distribuídas pelos estados brasileiros: São Paulo (164), Rio de Janeiro (28), Ceará (8), Pernambuco (8), Piauí (4), Rio Grande do Sul (4), Paraná (3), Amazonas (3), Distrito Federal (3), Minas Gerais (3), Bahia (2), Santa Catarina (2), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1), Maranhão (1), Mato Grosso do Sul (1), Goiás (1), Paraíba (1) e Rondônia (1).
 
Foram 40 novas mortes. O resultado é o segundo maior resultado diário da série histórica, perdendo apenas para ontem, quando foram registrados 42 novos óbitos. No tocante ao perfil, 60% eram homens e 40%, mulheres. No recorte por idade, 89% das vítimas tinham acima de 60 anos.
 
Em relação ao quadro de saúde, 127 apresentavam alguma doença do coração, 84 tinham diabetes, 36 experimentaram alguma condição de pneumopatia e 28 estavam com doenças neurológicas. As hospitalizações chegaram a 1.274, sendo 9.271 em São Paulo.
 
Sobre o aumento do número de casos, o secretário executivo do MS, João Gabbardo dos Reis, argumentou que a progressão está “dentro do esperado” e está relacionada ao aumento da testagem de casos suspeitos e até mesmo de pessoas que morreram.
 
Com a distribuição de mais kits, o governo e as secretarias estaduais terão condições de realizar mais exames, o que deve identificar mais pessoas infectadas. Hoje, por exemplo, começaram a ser encaminhados 500 mil testes rápidos.
 
“O número está dentro das nossas projeções. Temos demanda de pessoas aguardando para fazer teste. Isso vai acontecer. Não vai ser surpresa que tenhamos acréscimo de casos confirmados e de óbitos, que estão aguardando exames”,
 
comentou o secretário executivo.
 
Na avaliação do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o Brasil está experimentando uma “subida da curva”. Apesar das medidas de distanciamento social, os números refletem a realidade de duas semanas atrás, quando muitos estados ainda não estavam com diversas atividades suspensas.
 
O impacto dessas iniciativas será sentido somente no meio do mês. “Vamos colher os frutos dessa semana que estamos agora nos próximos 14 dias. Ainda estamos pagando o que fizemos até duas semanas atrás”, explicou o titular da pasta da saúde.
 
Proteção escassa
 
Mandetta manifestou preocupação com o abastecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs). Levantamentos do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira apontaram denúncias de profissionais da falta desses recursos. Segundo o titular da pasta, o estoque daria para o momento, mas pode faltar no futuro a depender das medidas de distanciamento social e da sobrecarga no sistema de saúde.
 
“Se não redobrar o esforço vamos ter problema de EPI”,
 
declarou.
 
O ministro reclamou da dificuldade de aquisição dos equipamentos, especialmente com todo o mundo buscando esses produtos.
 
“Entre você querer comprar, próxima etapa é isso se materializar, sair de lá do país que produz e estar no Brasil. Quando chega no aeroporto tenho que mandar para os estados, que enviam aos municípios. A gente precisa ver porque às vezes estamos com contrato e chega no dia o fornecedor diz que não tem como entregar”,
 
observou.
 
Mandetta citou brevemente a produção caseira de máscaras de proteção. De acordo com o ministro, máscaras caseiras têm eficácia contra infecções que acontecem por gotículas de saliva, mas ainda não há orientações oficiais de como produzi-las. O ministro informou que pessoas que têm condições de confeccionar suas próprias máscaras devem fazê-lo, já que isso reduz a demanda de mercado pelo produto escasso.
 
Diante deste cenário sobre os EPIs, ele voltou voltou a defender a restrição da circulação para evitar a disseminação do vírus e uma sobrecarga do sistema de saúde, pois isso terá impacto não apenas para infectados com o novo coronavírus, mas para outros tipos de pacientes.
 
O nosso problema é que este vírus foi duro e derrubou a produção dos equipamentos de proteção individual que hospitais utilizam no mundo todo. Há falta de EPIs. A máscara, luva, gorro, não é só pro coronavírus, é para operar todas as urgências. Quando o sistema cai, cai pra todo mundo”,
 
pontuou.
 
Trabalhadores e empresas
 
Na manhã desta 4ª feira, 01.04, o governo brasileiro anunciou cerca de R$ 200 bilhões em medidas para socorrer trabalhadores e empresas e ajudar estados e municípios no enfrentamento aos efeitos da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
 
Em pronunciamento à imprensa no Palácio do Planalto, Bolsonaro explicou que, de hoje para amanhã, serão editadas três medidas provisórias (MP) e sancionado o projeto que prevê o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais, autônomos e sem renda fixa.
 
Também na manhã de hoje, foi publicada, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a Medida Provisória (MP) 933/2020, que suspende por 60 dias o reajuste anual de preços de medicamentos para o ano de 2020. Com a suspensão, que entrou em vigor ontem, 31.03, o aumento só poderá ser realizado a partir de 1° junho.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Chamada de Capa da Redação JF





Indique a um amigo     Imprimir     Comentar notícia

>> Últimos comentários

NOTÍCIAS DA FRANQUEADORA E EMPRESAS DO SEGMENTO


  Outras notícias.
HPV - Ministério da Saúde passa a adotar esquema de Dose Única contra o HPV 02/04/2024
HPV - Ministério da Saúde passa a adotar esquema de Dose Única contra o HPV
 
DENGUE - MG e DF reduzem casos de dengue, mas cenário é visto com cautela 13/03/2024
DENGUE - MG e DF reduzem casos de dengue, mas cenário é visto com cautela
 
DENGUE - Já foram aplicadas 365 mil Doses da Vacina 09/03/2024
DENGUE - Já foram aplicadas 365 mil Doses da Vacina
 
DENGUE - Paraná amplia vacinação contra a dengue para faixa de 12 a 14 anos 07/03/2024
DENGUE - Paraná amplia vacinação contra a dengue para faixa de 12 a 14 anos
 
DENGUE EM NATAL - Prefeitura decreta Emergência em Saúde 03/03/2024
DENGUE EM NATAL - Prefeitura decreta Emergência em Saúde
 
DENGUE NO RIO - Iniciada a vacinação de crianças de 12 anos 04/03/2024
DENGUE NO RIO - Iniciada a vacinação de crianças de 12 anos
 
DIA D CONTRA A DENGUE convoca população a eliminar focos do mosquito 02/03/2024
DIA D CONTRA A DENGUE convoca população a eliminar focos do mosquito
 
DENGUE NO BRASIL - País já conta mais de 1 milhão de casos da doença em 2024 01/03/2024
DENGUE NO BRASIL - País já conta mais de 1 milhão de casos da doença em 2024
 
DENGUE NO RIO - Sobe para 14 número de mortos pela doença no estado do Rio 01/03/2024
DENGUE NO RIO - Sobe para 14 número de mortos pela doença no estado do Rio
 
DENGUE EM SP - Chega a 27 o número de mortes no estado de SP 01/03/2024
DENGUE EM SP - Chega a 27 o número de mortes no estado de SP
 
Escolha do Editor
Curtas & Palpites