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Investimentos

19 de Julho de 2018 as 14:07:23



INVESTIMENTOS - O Mercado na 4a feira: Ibovespa cai 0,7%, Dólar estável a R$ 3,844


Diário do Mercado na 4feira, 18.07.2018 
 
Após quatro avanços consecutivos, Ibovespa tem queda de 1%
 
Resumo.
 
O Ibovespa encerrou sequência de quatro altas, perdendo o patamar de 78 mil pts conquistado na véspera. O bom humor nos mercados pelo mundo não contagiou os investidores locais, que ainda seguem cautelosos com a proximidade de importantes desdobramentos no cenário político, como a iminente e importante definição do apoio do chamado “centrão” a um dos presidenciáveis.
 
No exterior, o prosseguimento da fala de Powell perante o senado norte-americano foi acompanhado de perto e o tom mais brando em relação a escalada dos juros por lá persistiu.
 
Já a possibilidade de acordos comerciais bilaterais levantada pelo presidente Donald Trump arrefeceu, em certa medida, as tensões em relação à guerra comercial. Voltando ao cenário doméstico, o dólar encerrou estável, ao passo que os juros futuros avançaram em sua maioria.  
 
Ibovespa.
 
O índice doméstico encerrou com firme recuo de 1%, seguindo trajetória contrária dos pares no exterior, que reverteram queda do início da sessão e encerraram com ganhos. As blue chips tiveram queda generalizada e apenas a Vale destoou, avançando mais de 1%. Com a revogação da liminar que impedia o leilão de suas distribuidoras, a Eletrobras liderou as maiores altas do índice.
 
O Ibovespa encerrou aos 77.362 pts (-0,98%), acumulando avanço de 6,32% no mês, 1,26% no ano e 18,41% em 12 meses. O volume financeiro preliminar da Bovespa foi de R$ 10,48 bilhões, sendo R$ 10,18 bilhões no mercado à vista.
 
 
Capitais Externos na Bolsa
 
No dia 16 (último dado disponível), houve ingresso de R$ 868,559 milhões em capital estrangeiro na B3. O saldo em julho passou a somar ingresso de R$ 3,223 bilhões. Em 2018, o saldo ainda acumula saída líquida de R$ 6,724 bilhões. 
 
 
Agenda Econômica.
 
No Brasil, a 2ª prévia do IGP-M variou 0,53% na passagem de junho para julho, desacelerando ante o dado do mês anterior (1,75%) – acima da projeção de 0,40%. Com o resultado, o índice acumula alta de 5,94% no ano e de 8,26% em 12 meses.
 
Na zona do euro, a inflação ao consumidor manteve-se em 2,0% na comparação anual de junho, igualando a leitura de maio – em linha com o consenso de 2,0%. Já o núcleo do índice recuou a 0,9% em junho, ante 1,0% em maio – ligeiramente abaixo da projeção (1,0%).  
 
 
Câmbio e CDS.
 
O dólar comercial (interbancário) operou depreciado durante toda a tarde, mas encerrou estável. No exterior, a divisa teve comportamento misto ante as principais moedas, mas avançou majoritariamente frente às emergentes.
 
O dólar fechou cotado a R$ 3,8440 (-0,03%), acumulando recuo de -0,88% em julho, e alta de 15,96% no ano e de 21,84% em 12 meses. O risco medido pelo CDS Brasil 5 anos recuou a 242 pts, ante 245 pts da véspera. 
 
 
Juros.
 
Os juros futuros encerraram a sessão regular em alta nas seções curta e intermediária da curva a termo. Já as taxas de longo prazo encerraram próximo à estabilidade. Ante liquidez reduzida, noticiário esvaziado e câmbio estável, o movimento de alta é traduzido como uma correção após seguidos recuos na semana.  
    
Para 5feira e 6feira
 
Nos EUA, os dados do seguro-desemprego (quinta) e o índice antecedente estarão em destaque. No Brasil, na sexta-feira (20), o IPCA-15 de julho encerra a agenda com provável desaceleração em comparação com a leitura anterior.
 
 
Confira no anexo a íntegra do relatório de análise do comportamento do mercado na 4a. feira, 18.07.2018, elaborado por RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos

Clique aqui para acessar o aquivo PDF

Fonte: RICARDO VIEITES, CNPI, e RAFAEL REIS, CNPI-P, ambos integrantes do BB Investimentos





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